Sentimentalismo de Domingo
Além de ser Domingo, hoje faço anos, 28 para ser mais exacto. Gosto do número, 28 é giro, é um número redondinho, que obriga a uma pequena ginástica de lábios para ser pronunciado. O protocolo estabelece que, hoje, seja eu a receber os parabéns, mas tive a ideia de dar os parabéns a todos que contribuiram e continuam a contribuir para que eu seja este jovem esbelto e maravilhoso. Por isso aqui vai, de uma forma, mais ou menos, cronológica:
Parabéns aos meus pais (por tudo o que fizeram e por tudo o que não fizeram. São lindos!), à minha tia Elisabete e ao meu tio Armando (que sempre me ajudaram a crescer), à minha prima Tânia (companheira de infância, por me ter salvo do mau gosto musical, quando na adolescência quase que me perdia nas ondas hertzianas da Rádio Cidade), a toda a família (quem somos nós sem avôs, tios, tias, primos, primas, almoços de família, jantares de Natal e serões à lareira a ouvir sempre as mesmas histórias, como se fosse a primeira vez), à minha professora da primária (até pela única reguada que me deu), ao Vitinha (desde da cadeira do lado, na primária, até aos dias de hoje. Uma das melhores pessoas do mundo), ao Helmer, ao André Bandeira, ao Pinga, ao Petro (nada como um bom grupo de amigos para ajudar a passar os terríveis anos do acne juvenil), ao Dani (grande Dani! curto bué de ti e nã sei quê), à Ruth (sempre linda!), à Dona Helena (durante uns bons e estranhos tempos uma segunda mãe), à Isa (como as coisas mudam), ao pessoal da Panta ( Claúdio, Nélson, Délio, Patrícia, Pedro Xavier, Sónia, Mendonça, Cintrão, Pedre, Vickie... bons tempos!), ao Nuninho (não é só copos, é muito mais), ao Peter (tás aqui, num cantinho entre a aurícula direita e o ventrículo esquerdo), ao Nelinho (o meu sonhador preferido), ao Filipe (a pessoa mais verdadeira que conheci até hoje), à Clarinha (a minha Senhoria preferida), ao Brunaize (é o maior!), à Rita (um belo anjo e uma mãe ainda mais linda), ao Zé (adoro-te companheiro!), à Filipa (a minha pequena Bolotinha, inseparável), ao Jorge (camarada, juntos até à vitória! Sempre!), à Ana Raquel (nem preciso de dizer porquê... se for preciso, prefiro dizer-lo pessoalmente), ..... e a todos aqueles que embora não tenham sido mencionados aqui tenho a alegria de poder considerar meus amigos.
Beijos pessoal! Continuem o bom trabalho!
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