Recordar 1988 (Quando Rui Barros brilhou por essa Europa fora)
Noticia-se com orgulho luso que o comissário português, António Vitorino, será o preferido do governo britânico para a presidência da Comissão Europeia.
O carinho da comunicação social pela carreira de António Vitorino perturba-me consideravelmente.
Não duvido do seu enorme valor intelectual. Contudo, em rigorosamente mais nada admiro o personagem. Acho-o, além de vaidoso, um excelente paradigma daquela matéria indefinida chamada centro-esquerda . Belherk.
A posição de Blair (outro homem de centro-esquerda) vem reforçar esta ideia, já que, segundo o Financial Times, o apoio britânico resultará do facto de Vitorino ser visto como um «tecnocrata experiente» de mentalidade «liberal».
Confesso que já ouvi insultos mais simpáticos.
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