A Ironia
Diogo Vaz Guedes, o patrão da Somague, é um tipo engraçado. Depois de subscrever um manifesto contra a entrada dos espanhóis nas empresas portuguesas, embolsou uma pipa de massa ao vender a Somague, uma das maiores construtoras portuguesas, aos nuestros hermanos.
Agora, em entrevista ao Jornal de Negócios, tem a suprema lata de cuspir, babar e mijar no prato onde comeu. Respondendo à pergunta "10 novos estádios: Investimento ou desperdício?", o tipo, que construi metade dos novos estádios e enriqueceu pelo caminho, atirou um telegráfico "Desperdício".
Mais chato ainda que o gajo ter razão é saber que está na calha para papar mais uma data de obras do Estado.
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