Welcome back
Hoje comprei o Blitz. Fui à tabacaria ao pé do trabalho e pedi o Blitz, e o gajo fez um sorrisinho maroto e respondeu "o Blitz não temos, mas temos a Blitz!".
Não relatarei aqui o que me apeteceu fazer ao citado Badaró, mas serve isto para dizer que o Blitz é agora uma revista. E toda janota, por sinal. Parecida com a Mojo, com grafismo razoável, até traz coisas de jeito para ler!!!!
Durante anos comprei o Blitz. No início adorava-o, depois foi só o hábito que ficou (não é sempre assim?), até porque a qualidade do jornal foi caindo consideravelmente no espaço de poucos anos. Deixei de o comprar quando as capas alternavam invariavelmente entre o MárioLino Manson e um rapper manhoso qualquer, o que ainda durou um bom tempo.
Mas agora estou de volta. A solução, ditada pelos tempos mercantilistas que todos vivemos, era fechar de uma vez ou reformular a coisa em revista. Ainda bem que adoptaram esta segunda via. Pelo primeiro número, está uma coisa decente e até interessante. Espero que continue assim, e terá aqui um leitor fiel, nem que seja por motivos sentimentais.
Tenho saudades do jornal dos velhos tempos, mas sei que hoje em dia as coisas já não se fazem assim, "como deve ser". E para suplemento semanal, o Y continua a ser bem melhor do que o Blitz estava a ser.
Sim, comprarei o Blitz. "O" Blitz, não entro cá nessas merdas de comprar "A" Blitz, parece que tou a comprar uma magazine de gaja. Da mesma forma que um Português Suave, dos amarelos e castanhos, nunca poderá ser, apenas, um "Português".
Welcome back, novo-velho Blitz.
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