Cristo!!!
Lázaro!!!
Maria Amélia!!!
sexta-feira, 17 de novembro de 2006
Para que não tenhamos que ouvir mais descrições dos orgãos sexuais dos Carlos Cruzes desse mundo
Mais uma iniciativa louvável, esperemos que dê frutos:
http://www.lightamillioncandles.com
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quinta-feira, 16 de novembro de 2006
Em honra e memória do Ex.mo Sr. Ministro da Educação, Dr. José Hermano Saraiva
http://www.drel.min-edu.pt/drelofcirc/abrirofcirc.aspx?documentid=79
http://www.drel.min-edu.pt/drelofcirc/abrirofcirc.aspx?documentid=79
domingo, 12 de novembro de 2006
O Futuro Portugal
Acabo de ler o Correio da Manhã, experiência que, como habitualmente, me marcou profundamente.
"Miúdo de seis anos guia escavadora", era o título da notícia. Começa bem.
Uma retroescavadora de oito toneladas é o ‘brinquedo’ preferido de Gil Miguel, um miúdo de seis anos que sonha ser operador de máquinas, a mesma profissão do pai. Por enquanto, contenta-se em abrir e fechar valas no quintal da residência, em Meirinhas, Pombal, e em acompanhar o pai nos trabalhos que faz na zona.
Encantador, de facto.
Mas há mais.
"Isto para ele é tudo, quem lhe dá a máquina dá-lhe tudo”, conta o pai, Virgílio Gonçalves, enquanto observa o empenho do filho a abrir uma vala com a pá de trás, a mais leve, que trabalha com a retroescavadora assente em duas sapatas.
Enternecedor, este comentário do papá.
Gil Miguel é o filho mais velho de Susana e Virgílio Gonçalves e tem uma paixão tão grande pela retroescavadora que não deixa o pai trocá-la por outra, de um modelo mais recente. A máquina, uma Fermec 860, custou 64 500 euros (13 mil contos) há quatro anos e já cumpriu oito mil horas de trabalho.
Realmente, as crianças de hoje fazem tudo. Então no que toca aos brinquedos, as birras de que elas são capazes!!!
Aluno do 1.º ano da Escola Primária das Meirinhas, Gil Miguel é mesmo craque ao volante da retroescavadora, revelando uma “sensibilidade” só habitual nos operadores muito experientes, diz João Henriques, vendedor da Fermec, que acompanhou a exibição do miúdo.“Ele nasceu com o dom para operar estas máquinas pesadas”, garante João Henriques, adiantando que conhece profissionais que não são tão cuidadosos como o pequeno Gil Miguel.
Sim, de facto. Isto deve-se ao facto de o pequeno Gil Miguel, ao contrário dos "profissionais" do ofício, só beber quatro minis por dia, e nenhuma antes do almoço.
Susana Gonçalves não gosta de ver o filho a manobrar a máquina: “Não acho normal, com a idade dele, fico um bocadinho assustada, mas como o pai está por perto, não digo nada.” Virgílio Gonçalves garante que só deixa o filho manobrar a máquina no quintal, não o deixando fazer qualquer trabalho a sério nem conduzir na estrada.
Ah, pronto, assim está bem!
Brilhante país este. Numa clara aposta na formação profissional, nada como começar desde pequenino. Se continuar com este empenho, Gil Miguel promete ter o seu primeiro acidente profissional antes dos 10 anos, o que promete ser um novo recorde, não de Portugal, mas pelo menos de todo o Pombal e arredores.
Acabo de ler o Correio da Manhã, experiência que, como habitualmente, me marcou profundamente.
"Miúdo de seis anos guia escavadora", era o título da notícia. Começa bem.
Uma retroescavadora de oito toneladas é o ‘brinquedo’ preferido de Gil Miguel, um miúdo de seis anos que sonha ser operador de máquinas, a mesma profissão do pai. Por enquanto, contenta-se em abrir e fechar valas no quintal da residência, em Meirinhas, Pombal, e em acompanhar o pai nos trabalhos que faz na zona.
Encantador, de facto.
Mas há mais.
"Isto para ele é tudo, quem lhe dá a máquina dá-lhe tudo”, conta o pai, Virgílio Gonçalves, enquanto observa o empenho do filho a abrir uma vala com a pá de trás, a mais leve, que trabalha com a retroescavadora assente em duas sapatas.
Enternecedor, este comentário do papá.
Gil Miguel é o filho mais velho de Susana e Virgílio Gonçalves e tem uma paixão tão grande pela retroescavadora que não deixa o pai trocá-la por outra, de um modelo mais recente. A máquina, uma Fermec 860, custou 64 500 euros (13 mil contos) há quatro anos e já cumpriu oito mil horas de trabalho.
Realmente, as crianças de hoje fazem tudo. Então no que toca aos brinquedos, as birras de que elas são capazes!!!
Aluno do 1.º ano da Escola Primária das Meirinhas, Gil Miguel é mesmo craque ao volante da retroescavadora, revelando uma “sensibilidade” só habitual nos operadores muito experientes, diz João Henriques, vendedor da Fermec, que acompanhou a exibição do miúdo.“Ele nasceu com o dom para operar estas máquinas pesadas”, garante João Henriques, adiantando que conhece profissionais que não são tão cuidadosos como o pequeno Gil Miguel.
Sim, de facto. Isto deve-se ao facto de o pequeno Gil Miguel, ao contrário dos "profissionais" do ofício, só beber quatro minis por dia, e nenhuma antes do almoço.
Susana Gonçalves não gosta de ver o filho a manobrar a máquina: “Não acho normal, com a idade dele, fico um bocadinho assustada, mas como o pai está por perto, não digo nada.” Virgílio Gonçalves garante que só deixa o filho manobrar a máquina no quintal, não o deixando fazer qualquer trabalho a sério nem conduzir na estrada.
Ah, pronto, assim está bem!
Brilhante país este. Numa clara aposta na formação profissional, nada como começar desde pequenino. Se continuar com este empenho, Gil Miguel promete ter o seu primeiro acidente profissional antes dos 10 anos, o que promete ser um novo recorde, não de Portugal, mas pelo menos de todo o Pombal e arredores.
terça-feira, 7 de novembro de 2006
Grandes ideias fazem nix!
Telefonema para a assistência técnica do Clix:
Eu - Tenho um problema na minha ligação à net, está sempre a cair, blá, blá, blá...
Operador (depois das perguntas da ordem) - Qual o modem que tem?
Eu - Um siemens
Operador - Pois, posso lhe dizer que esse modem tem problemas de ligação à net
Eu - Pois tem, já tinha reparado
Operador - Ah e nã sei quê, o ping para ali, o ping para acolá...
...
silêncio
...
Operador - Estou?
Eu - Sim
Operador - Posso ajudar em mais alguma coisa?
Eu - Não, já vi qual é a solução.
Solução: comprar, eu, outro modem.
Na minha inocência pensei que, sendo um problema do aparelho que o Clix meteu à venda, deveria ser o Clix a substituir o mesmo. Realmente sou muito parvo.
Telefonema para a assistência técnica do Clix:
Eu - Tenho um problema na minha ligação à net, está sempre a cair, blá, blá, blá...
Operador (depois das perguntas da ordem) - Qual o modem que tem?
Eu - Um siemens
Operador - Pois, posso lhe dizer que esse modem tem problemas de ligação à net
Eu - Pois tem, já tinha reparado
Operador - Ah e nã sei quê, o ping para ali, o ping para acolá...
...
silêncio
...
Operador - Estou?
Eu - Sim
Operador - Posso ajudar em mais alguma coisa?
Eu - Não, já vi qual é a solução.
Solução: comprar, eu, outro modem.
Na minha inocência pensei que, sendo um problema do aparelho que o Clix meteu à venda, deveria ser o Clix a substituir o mesmo. Realmente sou muito parvo.
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
RIP
Nesta noite de Halloween (o carnaval dos góticos, como diz o atónito consultant), recebi a triste notícia da morte desse ícone chamado Inspector Varatojo.
Não se sabe se foi o Jack o Estripador, o Estripador da Reboleira, o Paulinho Santos ou a Condoleeza Rice, mas é pena.
Um caso para o saudoso Inspector Rôla?
Exigem-se respostas.
Se nada fizermos quem se seguirá? Será preciso que matem o Vasco Granja?
Acorda, Portugal!
Nesta noite de Halloween (o carnaval dos góticos, como diz o atónito consultant), recebi a triste notícia da morte desse ícone chamado Inspector Varatojo.
Não se sabe se foi o Jack o Estripador, o Estripador da Reboleira, o Paulinho Santos ou a Condoleeza Rice, mas é pena.
Um caso para o saudoso Inspector Rôla?
Exigem-se respostas.
Se nada fizermos quem se seguirá? Será preciso que matem o Vasco Granja?
Acorda, Portugal!
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