O espírito de síntese do João Gordo podia começar pela monumental pança, que quando o vi há uns anos já tinha "sintetizado" 60kg e mesmo assim metia medo. Pelo antifascismo seria um bom motivo, mas há muitos blogs que também o são e tirava-vos a relevância. Será pelo hardcore, portanto. Além do meu, há poucos por aí onde volta e meia aparece uma música do género. Só o facto de alguém saber o que isso é já me deixa contente.
Apesar do meu gosto musical provavelmente ser demasiado eclético para os teus padrões, também eu sou um fã absoluto de hardcore. Acho interessante o facto do hardcore ter levado a revolução estética iniciada pelo punk de 1977 (Ramones, Pistols, Clash e afins) até às suas últimas consequências, com uma forma musical ainda mais simples, rápida, suja e agressiva do que a do punk original. Acho que este cover tocado pelos Ratos do Porão, com uma letra de apenas 4 palavras, ilustra muito bem a raiva e o minimalismo delicioso típico do hardcore. Fuck off and die, caro du.
7 comentários:
tornei-me fã oficial do blog.
Já vendi cachorros quentes num concerto destes tipos. Acho que foi a minha profissão favorita.
Durou 15 minutos.
Caro du,
Pelo antifascismo, pelo hardcore ou pelo espírito de síntese?
O espírito de síntese do João Gordo podia começar pela monumental pança, que quando o vi há uns anos já tinha "sintetizado" 60kg e mesmo assim metia medo.
Pelo antifascismo seria um bom motivo, mas há muitos blogs que também o são e tirava-vos a relevância.
Será pelo hardcore, portanto. Além do meu, há poucos por aí onde volta e meia aparece uma música do género. Só o facto de alguém saber o que isso é já me deixa contente.
ah sim... e parece que há aqui malta que é do benfica.
Que inveja, Papousse. A minha profissão mais interessante até hoje foi fazer inquéritos em estações de comboios sobre passes sociais.
Apesar do meu gosto musical provavelmente ser demasiado eclético para os teus padrões, também eu sou um fã absoluto de hardcore. Acho interessante o facto do hardcore ter levado a revolução estética iniciada pelo punk de 1977 (Ramones, Pistols, Clash e afins) até às suas últimas consequências, com uma forma musical ainda mais simples, rápida, suja e agressiva do que a do punk original. Acho que este cover tocado pelos Ratos do Porão, com uma letra de apenas 4 palavras, ilustra muito bem a raiva e o minimalismo delicioso típico do hardcore. Fuck off and die, caro du.
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