terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Se eu fosse primeiro-ministro...
... obrigaria a que gajos como o Morrison, o Hendrix, a Janis, o Jeff Buckley, o Nick Drake, o Ian Curtis e o Elliot Smith, só tivessem permissão legal para morrerem depos de editarem pelo menos 74 álbuns.
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8 comentários:
Não vás por aí.
Vê os exemplos dos U2, dos Xutos e dos Rolling Stones. Magnífico material inútil.
Setenta e quatro álbuns não digo, mas aí uns vinte ... é que realmente não se faz uma desfeita assim de morrerem jovens!
Podia-se contrabalançar isso com uma proibição para Xutos, Rolling Stones e afins não editarem mais que, vá, 10.
Os argumentos apresentados pelo Papousse são de peso, mas há também excelentes contra-exemplos de gajos que souberam envelhecer muito bem, como o Tom Waits, o Neil Young, o Nick Cave e os Rádio Macau, e, se ignorarmos os seus tenebrosos discos dos anos 80, o Bowie e o Dylan.
Caralho, mas que jovens tão velhos.
Já o disse e volto a dizer: há um cagalhão de gente nova a fazer música muito decente por aí.
O que lá vai está gravado, é só clicar no play.
Não é velhice, é cóltura, pá.
Raviolli, não me arranjes material novo (e velho) que eu parto-te a tromba toda da próxima vez que estivermos juntos.
A ver se esse momento chega antes de nos tornarmos numa equipa de futebol 7 (com 3 dos meus e quatro dos teus).
Tantos álbuns também não senão o misticismo desaparecia e não eram os ícones que são.
www.setensolhospara.blogspot.com
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