Foi uma vitória justíssima, e contra tudo e contra todos.
Não nos equivoquemos, meus amigos. Só foi possível derrotar todos os obstáculos porque fomos, de facto, muito superiores a todos os adversários.
Ouvimos de tudo.
Que éramos um bluff.
Que não tínhamos apanhado nenhuma equipa de jeito. Que só batíamos em mortos.
Que nos íamos abaixo.
Depois, quando esta converseta não funcionou, foram os árbitros. Levados ao colo. O andor. Etc, etc.
A sorte, claro, tivemos sempre sorte.
Depois o túnel. Dois energúmenos perdem um jogo e, padecendo da tradicional falta de fair-play que é cultura do seu clube, decidem agredir stewards no estádio da Luz. Estes animais bateram, foram apanhados. Estranhamente, o que os ressabiados corruptos e os seus aliados submissos retiraram disto, foi o favorecimento ao Benfica. Benfica que, sem meia equipa titular disponível, ganhou o jogo. Como se tivesse sido o Benfica a bater, a perder a cabeça e revelar todo o seu mau-perder. Primeiro negaram as agressões. Depois, perante as provas, nem uma palavra de crítica pela atitude inadmissível demonstrada. Entraram, desesperados, em discussões jurídicas estéreis, desviando as atenções e culpando...o Benfica. Foi o Benfica que agarrou no bracinho e na perninha daqueles merdas, para bater.
Os corruptos, o único clube da primeira divisão portuguesa condenado por corrupção (e mesmo sem as escutas, que estranhamente foram consideradas inválidas mas mostram bem a cultura e o modus operandi daquela gente), tiveram a distinta lata de martelar, semana após semana, que o Glorioso era beneficiado. Mesmo marcando golos com a mão, mesmo tendo vários clubes satélite na primeira divisão que se matavam contra o Benfica (Braga, Olhanense, Académica do Villas Poias, etc), tudo foi usado para denegrir o Benfica e os seus jogadores e pressionar as autoridades. Depois, vendo que nem isso funcionava, a estratégia passou a ser apenas uma: desvalorizar as vitórias e as conquistas do Benfica. "Clube dos sistema", diziam eles de nós, nós que não éramos campeões há cinco anos. É puro e simples mau-perder. Ganharam 4 seguidos; bastou não ganharem um e pronto, como é óbvio, isso só pode acontecer se o vencedor tivesse tido ajudas, tivesse corrompido. Enfim, se tivesse usado os esquemas que eles, durante uma década, usaram, e pelos quais foram CONDENADOS E NÃO RECORRERAM, ASSUMINDO A CULPA.
Depois, já em desespero de causa, partiram para a violência pura e simples. O jogo do Dragay, que os corruptos ganharam com mérito dentro do campo, foi tudo menos futebol, foi tudo menos desporto. Foi um clima de terror do princípio ao fim. Autocarro apedrejado em duas ocasiões, jogadores fechados numa arrecadação sem poderem ver o jogo, provocações constantes, agressões ininterruptas vindas da bancada. Adeptos agredidos, mulheres e velhos, valeu tudo. Chuva de bolas de golfe no relvado. Casas do Benfica vandalizadas. E as autoridades, desde a Liga ao execrável e incompetente secretário de Estado do Desporto, ninguém disse nada. Como se aquilo fosse normal. Como se acima do Douro não houvesse lei. Como se vestir vermelho fosse crime e justificação plena para ser barbaramente agredido. Não passou nada, a julgar pelo branqueamento do que se passou. Trata-se disto como se fosse normal e um dia morre alguém. E aí vão todos fazer ar de preocupados, dizendo que há um problema no futebol português. Problema já há, ficou à vista de toda a gente, no Porto. E ninguém quis saber...
Enfim, tudo normal de um clube que fez da violência e do submundo a sua cartilha. Criado por um mentecapto tacanho de seu nome José Maria Cagalhoto, a quem o bufas prometeu (é fodido, né?) o título deste ano. Esse provinciano que escreveu a cartilha dos corruptos: o ataque a Lisboa, a estratégia da guerra, a guetização do seu clube de bairro, que por mais vitórias que tenha nunca será verdadeiramente nacional. Porque é pequeno, tacanho, complexado. Fechado nas vielas corruptas da nobre cidade do Porto, que não merecia ter gente assim.
Mas não quero salientar apenas os corruptos. Porque há ainda os submissos. Aqueles viscondes falidos que se afundaram finalmente na sua irrelevância. E que, fruto da sua pequenez e complexo de inferioridade, fez a sua escolha (está feita há muitos anos): preferem aliar-se a uma corja corrupta e que GOZA COM ELES (como se pode ouvir nas escutas, o bufas a gozar à grande com o cotonete das maracas assassinas).
O seu complexo de inferioridade é tão grande que preferem unir-se a quem, durante uma década, os espoliou tanto ou até mais do que ao Glorioso. A isto chama-se, em bom português, LEVAR NO CU E GOSTAR.
São tão pequenos e tão ridículos que, na festa ao grande Iordanov, tiveram de ser obrigados pelo tribunal a prestar-lhe homenagem. São tão pequenos que, na dita festa, passaram o jogo todo a assobiar os ex-jogadores do Benfica, que foram à casa de banho participar na festa dos submissos e homenagear um colega de profissão. Tão pequenos que, até naquele jogo, e a quase 30 PONTOS DE DISTÂNCIA DO GLORIOSO, se rebaixaram ao nível de gritar "Nós só queremos o Domingos campeão". Agora, estão com uma cabeça do tamanho do vosso ridículo. E que lindo que isso é!
Em todo o lado, essa união. Corruptos e submissos. Nos jornais, nos paineleiros de televisão sempre a atacar o Benfica e a fazer bóbós uns aos outros, nos adeptos, que até a QUASE 30 PONTOS DE DISTÂNCIA não se calaram o ano todo a prever a desgraça do Benfica. Se o ridículo matasse, estavam todos com o Yazalde.
Azia, é o que vocês têm. A incapacidade de reconhecer que, este ano, o Benfica foi melhor. Aliás, foi muito melhor. Nem com tudo o resto unido contra nós nos conseguiram travar. Porque só há uma coisa maior que o incompreensível ódio ao Benfica: maior que isso só o MAIOR CLUBE DO MUNDO.
O gigante acordou, como se viu por esse mundo fora. E quando o GIGANTE acorda, sai da frente.
Por isso, e com honrosas excepções a quem conseguiu ter olhos na cara e reconhecer a nossa óbvia superioridade, esta vitória é dedicada a todos vós. Os cabeçudos. Os corruptos, os submissos, os Choramingos Paciências, os braguinhas que decidiram agredir benfiquistas, os andrades mentecaptos que decidiram aprender golfe, os paineleiros facciosos, os complexados, os pequeninos.
A todos vocês, e parafraseando o melhor jogador de futebol de todos os tempos: QUE LA CHUPEN Y SIGAN CHUPANDO!
PS: somos campeões, e com isso acabou-se a falta de respeito que corruptos e submissos nos demonstraram todo este ano. Como benfiquistas, temos a obrigação de gritar bem alto a nossa paixão, e foder-lhes a cabeça pelo menos tanto como eles nos foderam a nós. Vão ter que levar connosco. São vidas.
terça-feira, 11 de maio de 2010
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2 comentários:
Fantástico post. 'Levar no cu e gostar', de se lhe tirar o chapéu :)
Para o ano já sabes filhote...
Isto é só de 5 em 5 anos, depois voltas a por gelo que isso passa.
Carlos Carvalho
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