terça-feira, 21 de outubro de 2003

O Riso Real

Muito folguei em saber que o nosso Presidente da República não tinha morrido. Sinceramente (ou quase), cheguei a colocar a hipótese do homem ter tido um ataque face às notícias que envolviam o seu nome naqueles telefonemas, já apelidados, com justiça, como “telefonemas da merda”. Mas não. Ele vive. E terá dito hoje, à saída da Fundação Gulbenkian, onde assistiu a uma conferência, que falará das escutas no “momento que julgar necessário” (sic).

Os monárquicos têm razões para rir: Algo de muito hilariante foi eleito para Chefe de Estado.

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