Papa Nobel
Meio mundo atacado por pena, estimação cristã e, sobretudo, pressa, decidiu influenciar a opinião pública e, com isso, a Academia Sueca, no sentido de ser atribuído o prémio Nobel da Paz ao Papa João Paulo II.
A pressa deve-se ao debilitado estado de saúde do Santo Padre.
A fundamentação anda, pelo que ouvi, quase toda ela, à volta da oposição papal feita à Guerra no Iraque.
O.K., respeito. Mas, pegando neste critério matriz (a oposição à guerra do Iraque), atrevo-me a fazer uma singela sugestão, iniciando desde já um movimento de lobbie que se impõe: Saddam a prémio Nobel! (Se o Henry Kissinger o ganhou, por que não o iraquiano?)
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