sexta-feira, 30 de janeiro de 2004

Afinal havia outra

Começam a avolumar-se provas que a Anabela Mota Ribeiro não é autora deste blog.
Eu confesso-me aliviado. Desde que há uns tempos explanei, aqui no tasco, uma ligeira devoção por algumas características estéticas da moçoila, vi-me sob o fogo cerrado do meu círculo de amigas: "Não percebo o que tu vês naquela gaja...? Tão, tão... sei lá!" Eu explico. Gosto do seu par de castelos altaneiros e da dança do ventre que protagoniza no filme 'O Anjo da Guarda'. Não vi o filme, mas vi a virtuosa demonstração do seu papel num programa qualquer da RTP.
Quanto ao meu paneleiroso círculo de amigos: "A gaja é um bocado monga, já viste o que ela disse no blog?". Digo eu: desde quando é que um espécime do sexo feminino tem que ser inteligente para se poder dizer "A gaja é même boa"? Hm?

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