Update
Depois da carga de porrada que dei aqui no tasco ao Kill Bill 1, não me sentiria bem se não me manifestasse agora.
Pois bem, o senhor Tarantino deixou-se de merdas e realizou, tão somente, aquilo que já não conseguia fazer desde Pulp Fiction: um filmaço!
O vol.2 do Kill Bill é magnífico, com parte daquela palhaçada do primeiro mas em doses certas, e depois com tudo o resto que fez dele o génio que é: grande realização, grande banda sonora, grande fotografia, grande argumento, grandes diálogos.
Junte-se a isto a Uma Thurman no seu óptimo registo, um sempre agradável Michael Madsen e um David Carradine num estrondoso papel.
Dito isto, Kill Bill vol.2 agarra, para já e com boas probabilidades de por lá permanecer, o primeiro lugar dos meus filmes do ano, destronando o Belleville Rendevue e o Lost in Translation (este já é deste ano?).
Em suma, quem não viu, vá ver. Se os meus co-bloggers deliraram com o primeiro, vão bater palmas com o cu com o segundo.
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