Tal como era mais do que certo e sabido, tão certinho como atletas portugueses ganharem medalhas de ouro nos Para-olímpicos, foi a vitória do Sô Silva nas tais de presidenciais... a dúvida se é que havia alguma era se seria à primeira ou à segunda volta... foi de raspelinhas, mas foi à primeira.
E acrescento, ainda bem que foi à primeira, senão ainda teriamos mais uns quinze dias de circo (sem feras) prefeitamnete dispensável... um Silva que nada diz, raramente abre a boca, excepto para imitar (mal e porcamente) "O Grito" de Munch... e um bardo fajuto, falsa carpideira que vive num permanente dia de finados e que quando for grande quer ser rei dos Lusitanos, a lutarem por luta, com vencedor anunciado à partida.
E ainda teriamos que gastar mais umas dúzias de euros, para pagar à maltinha das mesas de voto.
O Sô Silva ganhou, é um facto... mas a grande vitória é de Sócrates, que numa jogada "magistral" atira um Mário Soares que nada tem a perder ou a ganhar, para uma fogueira onde arde o que resta da "esquerda do Partido Socialista" e queima as velharias do Largo do Rato. O PS já não é de esquerda, aliás já não o era, faltava apenas oficializar o facto.
O bardo, esse continua e continuará a lutar contra os seus moinhos de vento nos seus delirios quixotescos, enquanto houver alguém que dê uma moedinha para o "espectáculo".
Frei Louçã é parra que já deu uva... e se o Bloco, quer ser mais do que o pouco que é, tem de mudar de táctica... talvez um 4x4x2...
Jerónimo e o PCP, continuam estóicos na sua luta.
Garcia Pereira, o homem dos sete instrumentos continua a divertir-nos.
O PSD e PP fazem a festa, lançam os foguetes e apanham as canas d'um arraial do qual só tem uma barraquinha de comes e bebes e uma pista de carrinhos-de-choques.
O Sô Silva e Sô Sócrates, ontem ganharam.. e nós???
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