terça-feira, 31 de julho de 2007

Salvo pelas doze badaladas

Depois da morte ontem de Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni, Manoel de Oliveira respirou fundo quando chegou a meia noite.

1 comentário:

professor x disse...

Realmente ontem foi um dia negro para o cinema, duas baixas de peso. Quanto ao nosso Eusébio/Amáia da 7ª arte, não agoires, deixa lá o homem chegar aos 100 anos de vida, afinal só falta ano e meio. Era giro era o Manoel de Oliveira acabar a carreira com um filme a'lá John Woo, porrada e foguetes isso é que era...