Para agradar ao fanático do Bastard, poderia oferecer-lhe absolutamente qualquer coisa que tivesse a mínima relação com o Gainsbourg, por mais longínqua que fosse: poderia ser uma foto do seu canário, um cinzeiro usado uma vez pela sua avó, poderia até ser o último rolo de papel higiénico usado por ele. Como prova da minha magnanimidade, ofereço-lhe algo bem melhor: a sua deliciosa filha a cantar, ainda por cima com o Beck como produtor (outro dos fetiches do Bastard). Esta tem sido a minha fraqueza desde pequeno: por mais que as opiniões de alguém sejam turvadas pela emoção (em vez de guiadas pela razão), é impossível para mim zangar-me com alguém com um tão apurado gosto musical.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Sim caralho, já percebemos que são melómanos. Fónix!
Não me amansas com estas merdas, meu menino.
Já vais em 15 posts e 30 comentários e não te ouvi dizer uma, meia palavra acerca do Sócrates e do seu vergonhoso plano para controlar a comunicação social e limitar a liberdade de imprensa. Já para não falar de ter mentido descaradamente. E folgo em ver que a tua opinião de que não tenho razão é partilhada com o teu amigo Sócrates, outros socialistas avulsos e, agora, o teu amigo Louçã (ver post acima).
Ganha vergonha.
PS: a Charlote faz música bem catita. Posso opinar sobre isto? E tu, podes, ou há alguma irregularidade que te tolda o sentido crítico, assim de repente?
Chiça que és um tipo rancoroso. Então e o nosso glorioso, pá?
Enviar um comentário