sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O que eu gosto no Hardcore é o seu extraordinário poder de síntese

7 comentários:

. disse...

tornei-me fã oficial do blog.

papousse disse...

Já vendi cachorros quentes num concerto destes tipos. Acho que foi a minha profissão favorita.
Durou 15 minutos.

o homem do estupefacto amarelo disse...

Caro du,

Pelo antifascismo, pelo hardcore ou pelo espírito de síntese?

. disse...

O espírito de síntese do João Gordo podia começar pela monumental pança, que quando o vi há uns anos já tinha "sintetizado" 60kg e mesmo assim metia medo.
Pelo antifascismo seria um bom motivo, mas há muitos blogs que também o são e tirava-vos a relevância.
Será pelo hardcore, portanto. Além do meu, há poucos por aí onde volta e meia aparece uma música do género. Só o facto de alguém saber o que isso é já me deixa contente.

. disse...

ah sim... e parece que há aqui malta que é do benfica.

o homem do estupefacto amarelo disse...

Que inveja, Papousse. A minha profissão mais interessante até hoje foi fazer inquéritos em estações de comboios sobre passes sociais.

o homem do estupefacto amarelo disse...

Apesar do meu gosto musical provavelmente ser demasiado eclético para os teus padrões, também eu sou um fã absoluto de hardcore. Acho interessante o facto do hardcore ter levado a revolução estética iniciada pelo punk de 1977 (Ramones, Pistols, Clash e afins) até às suas últimas consequências, com uma forma musical ainda mais simples, rápida, suja e agressiva do que a do punk original. Acho que este cover tocado pelos Ratos do Porão, com uma letra de apenas 4 palavras, ilustra muito bem a raiva e o minimalismo delicioso típico do hardcore. Fuck off and die, caro du.