segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Terra Prometida


Segundo o jornal "Público", Israel quer deportar 400 crianças filhas de imigrantes. O ministro israelita do Interior disse ainda que considera os trabalhadores imigrantes não judeus um perigo para “o empreendimento sionista” que defende. Julgo que esta medida é bem intencionada - a superior raça judia tem que ser protegida do perigo da contaminação das inferiores raças não judias - mas peca por ser demasiado branda: mesmo que se deportem todas as crias dessas desprezíveis criaturas não hebraicas, elas voltarão mais cedo ou mais tarde a focinhar na venerável pátria israelita, com a típica persistência das ratazanas e das baratas. É preciso, portanto, medidas mais drásticas e eficazes, nomeadamente a deportação imediata de todos os sub-humanos não judeus (inclusive as crianças) para campos de concentração equipados com câmaras de gás, para que todo esse aglomerado de impureza religiosa seja para sempre eliminado da pátria apenas destinada ao povo eleito por Deus.

2 comentários:

Carlos Carvalho disse...

Portugal devia exportar os "nossos" ciganos para Israel. Mina-los por dentro.
Batiam logo a bola baixinho.
Pedras e bombas é para meninos.

Little Bastard disse...

É tão refrescante ver o povo perseguido perseguir. Bem, eles são o "Povo Escolhido" por alguma coisa. Eu é que ainda não percebi qual...