Hoje acordei...
... no fio da navalha. Sentado, sem me mexer muito, a lâmina era afiada e já me fazia estragos no traseiro. Naquele momento, apenas desejava que passasse um daqueles vendedores que chegaram a cruzar alguns domingos da minha infância, domingos de jogos do Vitória de Setúbal com o meu pai, que gritavam com a segurança inabalável de estarem a vender a melhor invenção do século: " É pó cú! É pó cú! Almofadinhas pá bola!! "
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