sábado, 26 de julho de 2008

Salvem o cigano

Pois é.
Depois de aparentemente ter insultado todos os ciganos do mundo e de me ter inadvertidamente metido numa discussão acerca da Quinta da Fonte, agora tenho de dar razão a quem defende esta etnia discriminada e perseguida.
Acabaram com o Cigano Mágico.
Para quem não sabe do que estou a falar, é o segundo link para blogs alheios, ali do lado direito (não vale a pena clicarem lá agora, porque, como eu disse, ele foi exterminado). Por acaso, o link até tá mal metido, sinal de que eu não sou o único vodkiano que sofre de intolerância aos ciganos. Mas agora, nem sequer inserindo a morada certa, se chega a lado algum. Aparece uma mensagem do blogger, a dizer que na sei quê, o blog já não consta.
Filhos duma ganda puta.
Para quem não conhece, o Cigano Mágico é uma personagem mítica que ocupava o topo de um solitário e poético lugar chamado Mastros ao Alto. Com o único defeito de ser um tripeiro sem vergonha, era um dos tipos que ainda me fazia perder tempo com esta treta dos blogs. É o autor da frase que eu gostaria de ter inventado, qualquer coisa como "quando compro um caderno não escrevo logo nele. Deito-lhe cerveja por cima, mando-o ao chão, deixo-o na merda. Para começarmos em pé de igualdade".
E agora foi-se.
Se foram os pretos da Quinta da Fonte, não sei. Se calhar foi só um suicídio cibernético, como já tinha ameaçado fazer.
De qualquer das formas, caro Cigano, se me estás a ler: volta. Tu tás lá.

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