Tens razão, esta faixa é um plágio descarado do Murder Ballads. Mas o cabrão tem uma voz de whisky deliciosa e o álbum (Sunday at devil dirt), todo composto pela Isobel Campbell (ex-Belle and Sebastian), é uma excelente garrafa de whisky velho, para ser saboreada devagar. O que não invalida que o registo mais rock and roll do Lanegan nos Screaming Trees, nos Queens of the Stone Age e a solo, não seja igualmente bom- deve é ser bebido de penalty. O denominador comum é sempre a sua magistral voz de quem fuma pelo menos vinte e sete maços de tabaco por dia.
2 comentários:
O Mark Lanegan deixe mas é de se armar em Nick Cave e volte para os QOTSA.
Tens razão, esta faixa é um plágio descarado do Murder Ballads. Mas o cabrão tem uma voz de whisky deliciosa e o álbum (Sunday at devil dirt), todo composto pela Isobel Campbell (ex-Belle and Sebastian), é uma excelente garrafa de whisky velho, para ser saboreada devagar. O que não invalida que o registo mais rock and roll do Lanegan nos Screaming Trees, nos Queens of the Stone Age e a solo, não seja igualmente bom- deve é ser bebido de penalty. O denominador comum é sempre a sua magistral voz de quem fuma pelo menos vinte e sete maços de tabaco por dia.
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