Estive uns dias ausente de Lisboa, o que não apenas deixou teias de aranha no Vodka como me impediu de comentar algumas coisas que supostamente têm acontecido neste pequeno e maneirinho barril de pólvora.
Para desanuviar, vou começar pelo clube dos submissos, conhecido por alguns como o Sporting.
Parece que agora aquilo anda em polvorosa, fala-se de crise, etc. Enfim, mais do mesmo.
Que estão mal vê-se desde o início da época, fruto da inacreditável e hilariante dupla cómica Costinha-Bettencourt. Mas, como o Benfica foi sendo empurrado, nem um pio de desagrado se ouvia da toca do leão. Agora, mesmo sendo ajudados (empataram com o Olhanense graças ao árbitro), já estão atrás do Glorioso. E, de repente, afinal acordaram para a merda de equipa que têm.
Já houve tempos em que isto me metia pena. Agora dá-me só vontade de rir.
A explicação, para o que se está a passar com os submissos nos últimos anos, está num excerto muito singelo de uma bela entrevista de há uns meses, feita pelo Expresso a Jorge Nuno Pinto da Costa.
Pergunta: E agora é capaz de torcer pelo Benfica numa prova europeia?
Resposta: Não, é-me indiferente.
P: Com o Sporting também?
R: Não. Torço pelo Sporting. Nós temos dois clubes: o nosso, que não muda, e o clube onde estão os nossos amigos.
Está tudo dito, ou não?...
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
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