segunda-feira, 28 de junho de 2004

Unha de fome

A nomeação de Santana Lopes, nos termos em que tem sido formulada, "seria um golpe de Estado", diz Manuela Ferreira Leite. Depois de dois anos a sacar a guita à malta para a guardar debaixo do colchão, Manuela não dorme há três dias, tendo pesadelos com as futuras contas que o Estado terá de pagar em gel e garrafas de Moet Chandon.
"E nem penses em aparecer-me aqui com facturas do Champanhe! Se queres putas paga-as tu, meu fedelho!", terá gritado a ainda ministra, enquanto era arrastada para um tratamento termal em Davos.
Posição diferente (mais concretamente de cu) tem o ministro Paulo Portas, animado pelas futuras sinergias na compra das bisnagas de vaselina.

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