O Público
O Público é o meu jornal preferido, basicamente porque é o único empenhado em fazer diferente do que todos os outros estão a fazer. Ainda assim, há diferente e há diferente. Nos últimos tempos, tenho visto vários exemplos de um mau trabalho. Por um lado são as incompreensíveis opções editoriais - vide Ypsélon, ou que raio é, dedicado à oferta cultural no Allgarve (like I give a fuck) - por outro são as gralhas. Textos que começam e não acabam, paginações artísticas que ficam incompreensíveis, etc. E depois há os títulos, aquelas cenas em cima das notícias, que é suposto dizerem alguma coisa às pessoas que compram o matutino. Na edição de hoje (página 4), aquilo que está no sítio do título diz assim: "Caos do minifúndio do mundo rural paralisa a ZIF da Beira Serra". Se alguém perceber What the fuck o senhor André Jegundo (assina a peça) está a falar, levante a mão. Pois, bem me parecia.
Para o senhor Jegundo, auguro um grande futuro na burocracia da função pública. Nas Finanças, por exemplo.
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