Foi linda a festa, meu.
Uma causa nobre, o triste aniversário do nosso Fehér, o feliz aniversário do Pantera Negra. Um estádio cheio.
E o Benfica, todo aquele Benfica. O Valdo, o Chalana, o Poborski, o Rui Costa, o grande Vítor Paneira (o meu grande ídolo do Benfica enquanto criança).
E, acima de todos eles, a grande estrela do jogo, o inimitável Mats Magnusson.
A sua entrada, 300 quilos de carisma, levantou de vez o estádio. É o efeito Mantorras, um tipo que não se consegue mexer mas que mexe connosco. E é por isso que o Benfica é o que é. Porque nós sabemos que toda a grandeza do clube tem uma pontinha de ridículo. É enorme, é português e é popular. Daí o voo da águia, o Mantorras, a memória, aqueles que morreram em campo com a nossa camisola, as bifanas, as depressões e a euforia.
Não quero um clube de gentlemans falidos ou de boçais corruptos.
Quero o que ele é. O maior clube do mundo. Com lantejoulas e tudo.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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4 comentários:
Concordo contigo a cerca de quinze mil por cento.
Sim, queres tu, quero eu e, - mesmo não sendo católico – graças a Deus, mais uns quantos. Carrega Benfica!
Ainda hei-de assistir a um desafio FC Porto All Stars vs. O Resto da Cadeia.
Ou um FCP contra os amigos do Ferreira Torres.
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