Pois falta. Mas, sabe-se lá porquê, desatou um sexto de Portugal a tecer considerações sobre os presenciáveis da esquerda. E, quanto a isso, devo confessar que, com as cartas que estão sobre a mesa, não estou particularmente empenhado em ir a jogo.
Dar-me-ia gozo uma possível derrota do Cavaco? Sim, mas daí a que, a esta distância, tenha que ver cativado o meu voto a favor do Manuel Alegre, em jeito de imperativo ético de esquerda, já me parece francamente de mais.
Se o cenário se vier colocar, logo decidirei se votarei em branco ou nalgum dos dois. Mas, até lá, apenas tenho por certo isto: não fazem o meu género de homem.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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1 comentário:
A minha sincera esperança é que até lá morram os dois.
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