Village People Revival
Moçambique: Cerca de mil polícias morrem de Sida por ano.
quarta-feira, 31 de agosto de 2005
A faca na Liga
Com a quantidade de faltas e indisciplina geral (e há que dizer que o Glorioso este ano está à frente com 10 amarelos e um vermelho em dois jogos, o que é, simplesmente, vergonhoso...) que há no campeonato português fazia muito mais sentido que a Liga em vez de ser Liga BetAndWin, fosse Liga Betadine.
Com a quantidade de faltas e indisciplina geral (e há que dizer que o Glorioso este ano está à frente com 10 amarelos e um vermelho em dois jogos, o que é, simplesmente, vergonhoso...) que há no campeonato português fazia muito mais sentido que a Liga em vez de ser Liga BetAndWin, fosse Liga Betadine.
terça-feira, 30 de agosto de 2005
O Ímpio Inspector Rôla: a Génese
Quarta-feira. Três e meia da manhã. Tokyo. Cais do Sodré. "A carga pronta e metida nos contentores..."
A fauna é a do costume, duas ou três putas desdentadas, meia dúzia de marinheiros alcoolizados, alguma malta jovem, eu e os empregados.
No balcão sorvo mais um gole do meu quinto ou sexto vodka tónico, vodka é favor... daquele veneno que eles lá colocam nas garrafas de Absolut. Acabo o meu terceiro maço de Filtro da noite. Começo a pender para a contemplação, o meio copo de vodka, o balcão, o cinzeiro cheio de beatas, o sentido da vida, a mortalidade, a mortandela com azeitonas, quem sou eu, o de onde venho e o para onde vou.
O de onde venho é o mais facil, comecemos p'los anos quarenta do século passado.
Campo de férias de Auschwitz, Polónia. Hans Röller, meu pai é cozinheiro na messe de oficiais do campo e grande amigo do Dr. Josef Mengele, carinhosamente baptizado pelos convidados judaícos do campo, de "O Anjo da Morte". Durante o dia o senhor meu pai dedicava-se a preparar fabulosas iguarias para os oficiais nazis enquanto que o senhor doutor tratava da saúde aos convidados.
À noite após o recolher, o meu pai, o senhor doutor e vários proeminentes arianos reuniam-se na Confraria do Padeiro Nacional Socialista, onde tentavam preparar o melhor pão com chouriço de Mafra do III Reich, chegando até receber verdadeiros chouriços lusos que eram enviados de Portugal junto com os carregamentos clandestinos de urânio das minas da Urgeiriça. Com os melhores cumprimentos Senhor Professor Doutor António de Oliveira Salazar.
Esses pães eram depois cozidos nos belos fornos de Auschwitz, o que lhes dava um travo bastante "kosher". Em 43 chegaram mesmo a vencer o prémio de "Melhor Barraquinha de Comes e Bebes" no grande arraial de Verão das SS em Varsóvia.
Em quarenta e cinco chegam os russos e obrigam a encerrar o campo, devido a falta de higiene e outras questões burocráticas.
O Dr. Mengele parte para a Argentina onde tenta abrir a primeira cadeia de clínicas de beleza do país.
Hans Röller, parte para o Brasil, muda o nome para Aniceto Rôla abre uma banca de pretzels junto à segunda árvore mais alta da aldeia de Itaúpitanguianara no meio da floresta amazónica. O negócio corre muito bem até meados dos anos cinquenta quando uma epidemia de cólera devasta os nativos e nem um cliente sobra. Os índios eram grandes apreciadores de pretzels.
Frustrado com o acontecido, Aniceto Rôla dedica o resto da década de cinquenta e a maior parte da de sessenta em busca de si próprio, mas como só encontra índios, dizima todos os que se atravessam no seu caminho. Cerca de doze, porque a Amazónia é grande e Aniceto Rôla não tem grande sentido de orientação tendo passado mais de uma década a andar às voltas debaixo da mesma árvore.
Até que um belo dia, se cruza no seu caminho uma bela jovem índia de nome impronunciável da tribo dos Cacimba de Cima.
Apaixonam-se à primeira vista e fazem-me. Em 1967 nasço. Tudo corre bem até finais de 1973 à beira daquela bela árvore, quando Aniceto já parco de visão, confunde minha mãe com o seu eu próprio que há muito procurava e tomado de raiva assassina-o à catanada. Quando tomado da consciência de que era a minha mãe que tinha assasinado e afinal o seu eu próprio ainda não se tinha digando a aparecer, decide mudar de vida, compra uns óculos, torna-se pastor evangélico nas favelas do Rio e envia-me para Portugal para estudar.
Sou enviado dentro de um envelope por correio marítimo. Chego a Portugal a 24 de Abril de 1974, devido a problemas com o peso do envelope, fico retido de 24 para 25 de Abril na alfândega do porto de Lisboa.
Na manhã de 25 dá-se a Revolução, o povo vai para a rua e esquecem-se de mim, ele é o Verão quente de 75, a entrada de Portugal na União Europeia, a queda da União Soviética tudo dentro do envelope, que não era almofadado. Durante vários anos alimentei-me da cola que selava meu pequeno sobrescrito, quando o espaço se tornou demasiado exíguo para as minhas dimensões arranjei uma pequena caixa de cartão abandonada, era bastante confortável, tinha daquelas coisas de esferovite que parecem as hóstias dos restaurantes chineses.
Dediquei-me à minha formação, assaltava os contentores que traziam os volumes da enciclopédia "Britannica" que as Selecções do Reader's Digest vendiam e devorava volume atrás de volume. Os volumes de E a F e de P a Q, sabem bem melhor quando acompanhados de um tinto alentejano.
Fiquei por lá até ao dia em que um funcionário mais zeloso da alfândega, reencaminhou a minha caixa de cartão para a secção de perdidos e achados da PSP e depois desconfiando tratar-se de droga enviaram-me para os armazéns da PJ para análise.
Até que um dia, debaixo do microscópio dos laboratórios da Judiciária descobriram o que andavam à procura há anos e anos, sem saber que o procuravam... o gene de um "verdadeiro inspector da judiciária".
Pasmados, nem me fizeram perguntas. Deram-me um distintivo, uma arma, um sobretudo, chapéu e gravata e colocaram-me na mão um monte de senhas para o refeitório.
P'los corredores da Gomes Freire ecoava: "Ele chegou!!! Ele chegou, o Prometido chegou!"
Casos anteriores resolvidos:
O Massacre dos 7 Pães de Kilo
Homicídio na A5
Os Desenxabidos Neo-Nazis
Quarta-feira. Três e meia da manhã. Tokyo. Cais do Sodré. "A carga pronta e metida nos contentores..."
A fauna é a do costume, duas ou três putas desdentadas, meia dúzia de marinheiros alcoolizados, alguma malta jovem, eu e os empregados.
No balcão sorvo mais um gole do meu quinto ou sexto vodka tónico, vodka é favor... daquele veneno que eles lá colocam nas garrafas de Absolut. Acabo o meu terceiro maço de Filtro da noite. Começo a pender para a contemplação, o meio copo de vodka, o balcão, o cinzeiro cheio de beatas, o sentido da vida, a mortalidade, a mortandela com azeitonas, quem sou eu, o de onde venho e o para onde vou.
O de onde venho é o mais facil, comecemos p'los anos quarenta do século passado.
Campo de férias de Auschwitz, Polónia. Hans Röller, meu pai é cozinheiro na messe de oficiais do campo e grande amigo do Dr. Josef Mengele, carinhosamente baptizado pelos convidados judaícos do campo, de "O Anjo da Morte". Durante o dia o senhor meu pai dedicava-se a preparar fabulosas iguarias para os oficiais nazis enquanto que o senhor doutor tratava da saúde aos convidados.
À noite após o recolher, o meu pai, o senhor doutor e vários proeminentes arianos reuniam-se na Confraria do Padeiro Nacional Socialista, onde tentavam preparar o melhor pão com chouriço de Mafra do III Reich, chegando até receber verdadeiros chouriços lusos que eram enviados de Portugal junto com os carregamentos clandestinos de urânio das minas da Urgeiriça. Com os melhores cumprimentos Senhor Professor Doutor António de Oliveira Salazar.
Esses pães eram depois cozidos nos belos fornos de Auschwitz, o que lhes dava um travo bastante "kosher". Em 43 chegaram mesmo a vencer o prémio de "Melhor Barraquinha de Comes e Bebes" no grande arraial de Verão das SS em Varsóvia.
Em quarenta e cinco chegam os russos e obrigam a encerrar o campo, devido a falta de higiene e outras questões burocráticas.
O Dr. Mengele parte para a Argentina onde tenta abrir a primeira cadeia de clínicas de beleza do país.
Hans Röller, parte para o Brasil, muda o nome para Aniceto Rôla abre uma banca de pretzels junto à segunda árvore mais alta da aldeia de Itaúpitanguianara no meio da floresta amazónica. O negócio corre muito bem até meados dos anos cinquenta quando uma epidemia de cólera devasta os nativos e nem um cliente sobra. Os índios eram grandes apreciadores de pretzels.
Frustrado com o acontecido, Aniceto Rôla dedica o resto da década de cinquenta e a maior parte da de sessenta em busca de si próprio, mas como só encontra índios, dizima todos os que se atravessam no seu caminho. Cerca de doze, porque a Amazónia é grande e Aniceto Rôla não tem grande sentido de orientação tendo passado mais de uma década a andar às voltas debaixo da mesma árvore.
Até que um belo dia, se cruza no seu caminho uma bela jovem índia de nome impronunciável da tribo dos Cacimba de Cima.
Apaixonam-se à primeira vista e fazem-me. Em 1967 nasço. Tudo corre bem até finais de 1973 à beira daquela bela árvore, quando Aniceto já parco de visão, confunde minha mãe com o seu eu próprio que há muito procurava e tomado de raiva assassina-o à catanada. Quando tomado da consciência de que era a minha mãe que tinha assasinado e afinal o seu eu próprio ainda não se tinha digando a aparecer, decide mudar de vida, compra uns óculos, torna-se pastor evangélico nas favelas do Rio e envia-me para Portugal para estudar.
Sou enviado dentro de um envelope por correio marítimo. Chego a Portugal a 24 de Abril de 1974, devido a problemas com o peso do envelope, fico retido de 24 para 25 de Abril na alfândega do porto de Lisboa.
Na manhã de 25 dá-se a Revolução, o povo vai para a rua e esquecem-se de mim, ele é o Verão quente de 75, a entrada de Portugal na União Europeia, a queda da União Soviética tudo dentro do envelope, que não era almofadado. Durante vários anos alimentei-me da cola que selava meu pequeno sobrescrito, quando o espaço se tornou demasiado exíguo para as minhas dimensões arranjei uma pequena caixa de cartão abandonada, era bastante confortável, tinha daquelas coisas de esferovite que parecem as hóstias dos restaurantes chineses.
Dediquei-me à minha formação, assaltava os contentores que traziam os volumes da enciclopédia "Britannica" que as Selecções do Reader's Digest vendiam e devorava volume atrás de volume. Os volumes de E a F e de P a Q, sabem bem melhor quando acompanhados de um tinto alentejano.
Fiquei por lá até ao dia em que um funcionário mais zeloso da alfândega, reencaminhou a minha caixa de cartão para a secção de perdidos e achados da PSP e depois desconfiando tratar-se de droga enviaram-me para os armazéns da PJ para análise.
Até que um dia, debaixo do microscópio dos laboratórios da Judiciária descobriram o que andavam à procura há anos e anos, sem saber que o procuravam... o gene de um "verdadeiro inspector da judiciária".
Pasmados, nem me fizeram perguntas. Deram-me um distintivo, uma arma, um sobretudo, chapéu e gravata e colocaram-me na mão um monte de senhas para o refeitório.
P'los corredores da Gomes Freire ecoava: "Ele chegou!!! Ele chegou, o Prometido chegou!"
Casos anteriores resolvidos:
O Massacre dos 7 Pães de Kilo
Homicídio na A5
Os Desenxabidos Neo-Nazis
segunda-feira, 29 de agosto de 2005
Uma noite na Docapesca
O Festival Lisboa Sounds, a falar verdade, não é um festival. São umas quantas bandas que se juntam para tocar no parque de estacionamento da Docapesca (FishingDock, para as bandas estrangeiras).
O cartaz compunha-se de: Bunnyranch, Jimmy Chamberlain Complex, Mogwai e Franz Ferdinand.
Jantei em casa e planeei a minha chegada ao recinto para quando faltasse pouco tempo para os cabeças de cartaz. Tive algum azar e ainda apanhei com uma horinha de Mogwai, esforçados mas irrelevantes.
O Franz Ferdinand (FF) já vieram várias vezes ao grande luso pequenino, mas esta foi a primeira vez que os vi. E, com uma hora e tal de concerto, os FF mostraram porque são uma das grandes esperanças do rock (?) mundial. Muita gente os imita, por terras de Albion e não só, mas os FF, os causadores do fenómeno, são os melhores.
Um hora e tal de pura energia, tocando quase todo o primeiro álbum e metade do segundo que aí vem, conversas simpáticas com o público, enfim, o chamado “ganda concerto”.
Os FF são uma banda muito simpática. Em palco, vê-se que gostam de estar numa banda. Não põem a atitude Oasis, de quem está muito chateado por estar ali, gostam dos tiques de banda rock (levantar a guitarra, saltar no último e enérgico acorde, bater palminhas com o público).
Para além da música (boa, muito boa, não me canso de dizer), alguns pormenores interessantes.
1- A pequena quantidade de malta fumante de ganzas. Comparado com os últimos festivais, muito pouco fumício, mas talvez o cheiro tenha sido levado pelo ventinho que não parou de soprar.
2- A Air Guitar, aquele gesto de dançar como se tocássemos uma ganda guitarrada está completamente out. Estava eu todo empenhado na dança, ao bom velho estilo “early 90’s”, quando vi uns putos a olhar para mim, e decidi parar com aquilo.
3- Os preços. É ridículo fazerem a malta pagar 25 ou 30 euros para ver uma banda tocar uma hora e pouco. Mais valia terem metido os FF no Coliseu, a malta pagava o mesmo e curtia mais. Já estou a partir do princípio que ninguém foi lá para ver o resto das bandas.
Depois: euro por café, euro e meio por imperial. Senhores organizadores, isto não é a Suécia.
4- Os urinóis masculinos, em que um gajo tá a mijar e toda a gente nos está a ver (de costas, mas ainda assim….)
5- O obrigatório percurso de quem sai da casa de banho. É sair de lá e, mais aliviado, ir direitinho ao bar buscar mais uma bejeca. Foi curioso reparar que, nestas merdas, a malta é como ratinhos de laboratório, fazemos todos a mesma coisa.
6 - Encontro negativo da noite: Miguel Ângelo, o vocalista dos Delfins, naquele seu jeito de palhaço meets Lili Caneças
7- Encontro positivo da noite: o famigerado Inspector Rola, saindo do urinol em passo alegremente ébrio
O Festival Lisboa Sounds, a falar verdade, não é um festival. São umas quantas bandas que se juntam para tocar no parque de estacionamento da Docapesca (FishingDock, para as bandas estrangeiras).
O cartaz compunha-se de: Bunnyranch, Jimmy Chamberlain Complex, Mogwai e Franz Ferdinand.
Jantei em casa e planeei a minha chegada ao recinto para quando faltasse pouco tempo para os cabeças de cartaz. Tive algum azar e ainda apanhei com uma horinha de Mogwai, esforçados mas irrelevantes.
O Franz Ferdinand (FF) já vieram várias vezes ao grande luso pequenino, mas esta foi a primeira vez que os vi. E, com uma hora e tal de concerto, os FF mostraram porque são uma das grandes esperanças do rock (?) mundial. Muita gente os imita, por terras de Albion e não só, mas os FF, os causadores do fenómeno, são os melhores.
Um hora e tal de pura energia, tocando quase todo o primeiro álbum e metade do segundo que aí vem, conversas simpáticas com o público, enfim, o chamado “ganda concerto”.
Os FF são uma banda muito simpática. Em palco, vê-se que gostam de estar numa banda. Não põem a atitude Oasis, de quem está muito chateado por estar ali, gostam dos tiques de banda rock (levantar a guitarra, saltar no último e enérgico acorde, bater palminhas com o público).
Para além da música (boa, muito boa, não me canso de dizer), alguns pormenores interessantes.
1- A pequena quantidade de malta fumante de ganzas. Comparado com os últimos festivais, muito pouco fumício, mas talvez o cheiro tenha sido levado pelo ventinho que não parou de soprar.
2- A Air Guitar, aquele gesto de dançar como se tocássemos uma ganda guitarrada está completamente out. Estava eu todo empenhado na dança, ao bom velho estilo “early 90’s”, quando vi uns putos a olhar para mim, e decidi parar com aquilo.
3- Os preços. É ridículo fazerem a malta pagar 25 ou 30 euros para ver uma banda tocar uma hora e pouco. Mais valia terem metido os FF no Coliseu, a malta pagava o mesmo e curtia mais. Já estou a partir do princípio que ninguém foi lá para ver o resto das bandas.
Depois: euro por café, euro e meio por imperial. Senhores organizadores, isto não é a Suécia.
4- Os urinóis masculinos, em que um gajo tá a mijar e toda a gente nos está a ver (de costas, mas ainda assim….)
5- O obrigatório percurso de quem sai da casa de banho. É sair de lá e, mais aliviado, ir direitinho ao bar buscar mais uma bejeca. Foi curioso reparar que, nestas merdas, a malta é como ratinhos de laboratório, fazemos todos a mesma coisa.
6 - Encontro negativo da noite: Miguel Ângelo, o vocalista dos Delfins, naquele seu jeito de palhaço meets Lili Caneças
7- Encontro positivo da noite: o famigerado Inspector Rola, saindo do urinol em passo alegremente ébrio
sábado, 27 de agosto de 2005
Goodfellas
Jaime Pacheco é um treinador conhecido pela forma como põe as suas equipas a jogar um futebol fino e elegante, e pela cordialidade com que os seus trogloditas, perdão, jogadores tratam o adversário.
Talvez isso explique este anúncio do Sopranos de Guimarães......
http://www.vitoriasc.pt/
Jaime Pacheco é um treinador conhecido pela forma como põe as suas equipas a jogar um futebol fino e elegante, e pela cordialidade com que os seus trogloditas, perdão, jogadores tratam o adversário.
Talvez isso explique este anúncio do Sopranos de Guimarães......
http://www.vitoriasc.pt/
sexta-feira, 26 de agosto de 2005
quinta-feira, 25 de agosto de 2005
O voto é secreto, mas a estupidez é pública
Ora então já temos um candidato à Presidência da República.
Enquanto os velhos Cavaco e Soares jogam xadrez às escuras, Jerónimo de Sousa tenta capitalizar a simpatia gerada na última campanha e avança, pelo PCP.
É uma candidatura ridícula, como é óbvio, mas apenas pelo facto de se destinar a uma desistência, em favor do arqui-inimigo de outrora (o agora revolucionário Soares).
Ainda assim, no meio de tanta palhaçada ridícula à volta das presidenciais, mais esta não choca nada, e até parece a única coisa razoável que aconteceu até aqui.
Se o candidato Vieira (o verdadeiro e necessário D. Sebastião) não avançar e o Bloco propuser mais um gajo ridículo como o Fernando Rosas, o velho Jerónimo tem o meu voto.
Ora então já temos um candidato à Presidência da República.
Enquanto os velhos Cavaco e Soares jogam xadrez às escuras, Jerónimo de Sousa tenta capitalizar a simpatia gerada na última campanha e avança, pelo PCP.
É uma candidatura ridícula, como é óbvio, mas apenas pelo facto de se destinar a uma desistência, em favor do arqui-inimigo de outrora (o agora revolucionário Soares).
Ainda assim, no meio de tanta palhaçada ridícula à volta das presidenciais, mais esta não choca nada, e até parece a única coisa razoável que aconteceu até aqui.
Se o candidato Vieira (o verdadeiro e necessário D. Sebastião) não avançar e o Bloco propuser mais um gajo ridículo como o Fernando Rosas, o velho Jerónimo tem o meu voto.
quarta-feira, 24 de agosto de 2005
quinta-feira, 11 de agosto de 2005
Mondo Bizarro
Lançado biquini que avisa banhista para se virar na toalha
A seguir está programado o lançamento de biquini que vai à praia sozinho e que depois conta ao dono como foi.
Lançado biquini que avisa banhista para se virar na toalha
A seguir está programado o lançamento de biquini que vai à praia sozinho e que depois conta ao dono como foi.
terça-feira, 9 de agosto de 2005
segunda-feira, 8 de agosto de 2005
Mais um a caminho
Esquecendo-se completamente da sua falta de jeito para o desporto, Raviolli Ninja correu que nem um doido, distanciou-se dos colegas de equipa e segundo ele, marcou um "granda" penaltie.
Ora como quem conta um conto aumenta um ponto, aguarda-se a repetição para saber se o Ninja sofreu falta ou se deu uma de João Pinto e mergulhou de propósito na área defendida pela sua cara metade.
Aguardemos pois a repetição e os comentários do Gabriel Alves.
Entretanto, parabéns ao casal Olino-Bolotinha!!!
Esquecendo-se completamente da sua falta de jeito para o desporto, Raviolli Ninja correu que nem um doido, distanciou-se dos colegas de equipa e segundo ele, marcou um "granda" penaltie.
Ora como quem conta um conto aumenta um ponto, aguarda-se a repetição para saber se o Ninja sofreu falta ou se deu uma de João Pinto e mergulhou de propósito na área defendida pela sua cara metade.
Aguardemos pois a repetição e os comentários do Gabriel Alves.
Entretanto, parabéns ao casal Olino-Bolotinha!!!
quarta-feira, 3 de agosto de 2005
terça-feira, 2 de agosto de 2005
Ainda há pessoas honestas neste mundo
Mensagem recebida para o mail de um concurso de uma conhecida marca de telemóveis e acreditem que é verdade:
"Olá! Sou a namorada do "*********", que participa no vosso concurso.
Estou a mandar-vos um mail para vos dizer a verdade. Ele fez batota. Não sei
o que ele vos disse, mas a verdade é que ele criou e-mails no IOL e depois,
em cada e-mail criou 10 endereços, para assim conseguir vários pontos.
Depois punha lá os endereços e após receber o e-mail mudava os endereços nas
contas principais do IOL. Espero que eliminem a conta dele, porque não é
justo ele ter feito batota e ganhar o telemóvel. Ele disse-me o truque, e a
minha conta é "*********". Podem eliminar também a minha conta. Não iria dormir de
consciência tranquila se não fizesse isto. O e-mail dele é
"*********"@hotmail.com e o meu é "*********"@hotmail.com. Agradecia que
não dissessem que fui eu que o denunciei, porque eu gosto muito dele mas não
posso pactuar com o que ele fez. Obrigado!
Mensagem recebida para o mail de um concurso de uma conhecida marca de telemóveis e acreditem que é verdade:
"Olá! Sou a namorada do "*********", que participa no vosso concurso.
Estou a mandar-vos um mail para vos dizer a verdade. Ele fez batota. Não sei
o que ele vos disse, mas a verdade é que ele criou e-mails no IOL e depois,
em cada e-mail criou 10 endereços, para assim conseguir vários pontos.
Depois punha lá os endereços e após receber o e-mail mudava os endereços nas
contas principais do IOL. Espero que eliminem a conta dele, porque não é
justo ele ter feito batota e ganhar o telemóvel. Ele disse-me o truque, e a
minha conta é "*********". Podem eliminar também a minha conta. Não iria dormir de
consciência tranquila se não fizesse isto. O e-mail dele é
"*********"@hotmail.com e o meu é "*********"@hotmail.com. Agradecia que
não dissessem que fui eu que o denunciei, porque eu gosto muito dele mas não
posso pactuar com o que ele fez. Obrigado!
segunda-feira, 1 de agosto de 2005
Alguém tem aí um saquito para o enjoo?
Apesar de não ter sido ainda editada a tradução portuguesa, o novo livro do Harry Potter parecia talhado para continuar a transformar Portugal num Disneyworld e os portugueses em pequenos gnomos da floresta.
Mas eis que, de súbito, as criancinhas sofrem um duro e implacável contra-ataque das sopeiras que aí abundam, e que conseguiram desta forma destronar o aparentemente invencível "Harry Potter and the half-blood prince" ("o harry potter e o aciganado", em português).
Agora que foi reposta a justiça neste culto montinho de bosta à beira-mar plantado, aqui segue a tabela de vendas, cedida gentilmente pela Bertrand.
1º (2º) - "Quem ama acredita" - Nicholas Sparks
2º (3º) - "Anjos e demónios" - Dan Brown
3º (1º) - "Harry Potter and the half-blood Prince" - J.K.Rowlings
4º (5º) - "O livro do Sodoku" - Sem Autor
5º (4º) - "O Código Da Vinci" - Dan Brown
6º (8º) - "Espelho negro" - Juliet Marillier
7º (7º) - "O Zahír" - Paulo Coelho
8º (6º) - "Pessoas como nós" - Margarida Rebelo Pinto
9º (10º) - "Uma viagem inesperada! Morangos com açúcar" – Lígia Dias
10º (N) - "Zorro - O Começo da Lenda" - Isabel Allende
Apesar de não ter sido ainda editada a tradução portuguesa, o novo livro do Harry Potter parecia talhado para continuar a transformar Portugal num Disneyworld e os portugueses em pequenos gnomos da floresta.
Mas eis que, de súbito, as criancinhas sofrem um duro e implacável contra-ataque das sopeiras que aí abundam, e que conseguiram desta forma destronar o aparentemente invencível "Harry Potter and the half-blood prince" ("o harry potter e o aciganado", em português).
Agora que foi reposta a justiça neste culto montinho de bosta à beira-mar plantado, aqui segue a tabela de vendas, cedida gentilmente pela Bertrand.
1º (2º) - "Quem ama acredita" - Nicholas Sparks
2º (3º) - "Anjos e demónios" - Dan Brown
3º (1º) - "Harry Potter and the half-blood Prince" - J.K.Rowlings
4º (5º) - "O livro do Sodoku" - Sem Autor
5º (4º) - "O Código Da Vinci" - Dan Brown
6º (8º) - "Espelho negro" - Juliet Marillier
7º (7º) - "O Zahír" - Paulo Coelho
8º (6º) - "Pessoas como nós" - Margarida Rebelo Pinto
9º (10º) - "Uma viagem inesperada! Morangos com açúcar" – Lígia Dias
10º (N) - "Zorro - O Começo da Lenda" - Isabel Allende
A banda sonora deste Verão.........
.......está em www.malhanga.com/mocambique/espaco-musical.htm
Recomendo sobretudo a saudosa obra de João Maria Tudella, o maestro Shegundo Galarza e esse precioso segredo chamado Natércia Barreto.
Ponham as colunas a bombar!
PS: Agradecimentos ao sempre atento Karlovasco. Vou beber umas por ti, bebe umas por mim.
.......está em www.malhanga.com/mocambique/espaco-musical.htm
Recomendo sobretudo a saudosa obra de João Maria Tudella, o maestro Shegundo Galarza e esse precioso segredo chamado Natércia Barreto.
Ponham as colunas a bombar!
PS: Agradecimentos ao sempre atento Karlovasco. Vou beber umas por ti, bebe umas por mim.
Subscrever:
Mensagens (Atom)