Quadro de uma Fraude
"Vamos cumprir o nosso programa eleitoral com uma excepção: o aumento dos impostos"
"Nunca ninguém pensou que o valor do défice fosse quase de sete por cento"
“Constâncio: o novo presidenciável do PS”
“Caso Fernando Gomes venha a ocupar um cargo executivo, irá receber um salário de 15 mil euros por mês, juntamente com um cartão de crédito e outro tipo de ajudas de custo”
Eu sempre disse que esta gente não era de confiança.
terça-feira, 24 de maio de 2005
segunda-feira, 23 de maio de 2005
A Chama Imensa
Não há palavras para descrever a conquista deste campeonato pelo Glorioso. Não tivemos futebol, não temos grande plantel, não temos grandes dirigentes.
Mas temos algo que, este ano, foi mais importante que tudo isso: temos Alma.
Foi essa alma que levou jogadores medianos a acreditarem que, desta vez, o campeonato ia ser nosso. Foi essa alma que se viu em todo o país e um pouco por todo o mundo, porque se há alguém que merece este campeonato são os adeptos do Benfica, que sofriam há 11 anos sendo alvo do ódio e da chacota de muitos dos adeptos dos dois clubes rivais.
Essa alma resume tudo o que é o Benfica, desde os tempos de Eusébio, Torres e Coluna, até aos tempos dos que hão de vir.
Como tão sabiamente lembrou o amigo Papousse, o Benfica reencontrou-se com a sua história, mostrando que, com o querer e a raça dos antigos, tudo se consegue.
Viva o Benfica, viva o novo Campeão de Portugal!
Não há palavras para descrever a conquista deste campeonato pelo Glorioso. Não tivemos futebol, não temos grande plantel, não temos grandes dirigentes.
Mas temos algo que, este ano, foi mais importante que tudo isso: temos Alma.
Foi essa alma que levou jogadores medianos a acreditarem que, desta vez, o campeonato ia ser nosso. Foi essa alma que se viu em todo o país e um pouco por todo o mundo, porque se há alguém que merece este campeonato são os adeptos do Benfica, que sofriam há 11 anos sendo alvo do ódio e da chacota de muitos dos adeptos dos dois clubes rivais.
Essa alma resume tudo o que é o Benfica, desde os tempos de Eusébio, Torres e Coluna, até aos tempos dos que hão de vir.
Como tão sabiamente lembrou o amigo Papousse, o Benfica reencontrou-se com a sua história, mostrando que, com o querer e a raça dos antigos, tudo se consegue.
Viva o Benfica, viva o novo Campeão de Portugal!
Ao Germano Figueiredo, que andava sempre com um livro debaixo do braço e que raramente sorria
Se há feliz lugar comum que por aí corre é que o Benfica se reencontrou com a história. A sua história. E estou tão cansado de tremendamente feliz que nem me vou deter em explicar o que quero dizer. Parece-me óbvio. O Benfica reencontrou-se com a sua história. Ponto.
Diz-se que o F.C. Porto e o Sporting facilitaram para lá do admissível, o que, sendo um facto, não será de todo um problema que respeite ao Benfica. Aliás, também o Benfica, miseravelmente, se fartou de errar e muito. Mas, com um quadro de jogadores sofrível, errou menos que os outros e mereceu este título. Graças a Deus e a muitos homens de que se destacam, goste-se ou não, o presidente Luís Filipe Vieira, o Trapattoni, o José Veiga e um grupo restrito de jogadores que só com muita vontade de vencer se puderam sacrificar como o fizeram.
E agora? Agora, queremos mais.
Há mais de doze horas que não ganhamos o campeonato.
Se há feliz lugar comum que por aí corre é que o Benfica se reencontrou com a história. A sua história. E estou tão cansado de tremendamente feliz que nem me vou deter em explicar o que quero dizer. Parece-me óbvio. O Benfica reencontrou-se com a sua história. Ponto.
Diz-se que o F.C. Porto e o Sporting facilitaram para lá do admissível, o que, sendo um facto, não será de todo um problema que respeite ao Benfica. Aliás, também o Benfica, miseravelmente, se fartou de errar e muito. Mas, com um quadro de jogadores sofrível, errou menos que os outros e mereceu este título. Graças a Deus e a muitos homens de que se destacam, goste-se ou não, o presidente Luís Filipe Vieira, o Trapattoni, o José Veiga e um grupo restrito de jogadores que só com muita vontade de vencer se puderam sacrificar como o fizeram.
E agora? Agora, queremos mais.
Há mais de doze horas que não ganhamos o campeonato.
A Falha Básica!
Ontém à noite, como qualquer benfiquista com bê, é, éne, éfe, i, quê (de quá-quá), u, i (outra vez), ésse, tê e á muito grandes, celebrei entusiasticamente a vitória que todos nós aguardávamos desde 94 e que, pelo que se viu ao longo deste campeonato, pouco faria adivinhar que chegaria este ano.
Mas chegou! Chegou e a Nação Benfiquista "saiu à rua num dia assim", em todos os lugares, com muitos nomes, e com o fim de expressar todo o júbilo tão dolorasamente contido ao longo destes anos.
Como tantos outros, dirigi-me ao centro nevrálgico do novo mundo (entenda-se o Marquês), onde a festa já ia avançada e o dito senhor e o seu leão não sabiam onde se haviam de enfiar com tanta águia por perto!
O ambiente era de uma euforia contagiante; do Marquês aos restauradores, a avenida da Liberdade vestia-se de vermelho e de cânticos vários (embora finitos e um sem número de vezes repetidos).
Aqui chegamos ao destino da presente posta: entre as frases de ordem "Campeões, Campeões, nós somos Campeões!" ou "Ninguém pára o Benfica, ninguém pára o Benfica, ninguém pára o Benfica, olé, olé (ou será allez, allez???)", entre outros que só ficam bem e demonstram uma profunda identificação ao clube e ao momento pelo qual este está a passar, ouviam-se também gritos de guerra como " E quem não bate palmas é tripeiro, é tripeiro, é tripeirôôôôôô!" ou mesmo "Ó Pinto da Costa vai pr'ó caralho!" e podiam-se vislumbrar cachecois com inscrições do tipo "Porto é merda!"
Este tipo de clubite ranhosa faz-me muita confusão! Não só desvaloriza o Benfica, como demonstra uma clara insegurança quanto ao valor do clube. Nietzsche escreveu outrora qualquer coisa como "o forte não oprime o fraco nem o despreza, caso assim fosse não seria o forte", e é claramente isto que penso.
Faz-me confusão o adepto que, tanto ou mais do que deseja a vitória do seu clube, deseja a derrota do adversário; aquele adepto que vê os jogos dos rivais directos e torce pelas equipas que os defrontam e é faccioso no juízo dos lances e rejubila com a derrota e humilhação do adversário. Afinal o adepto ama a sua equipa ou odeia o adversário? E por favor não me tentem vender um sine qua non que jamais comprarei; não é por gostar de peixe que vou odiar a carne! quanto muito sou-lhe indiferente: não um indiferente agressivo de quem despreza, mas um indiferente despreocupado de quem reconhece a existência e o valor mas que não se identifica.
Caros Benfiquistas: SOMOS CAMPEÕES!!! E tudo o resto é conversa!
P.S. - A "Falha Básica" é um conceito psicanalítico desenvolvido por Michael Balint, que consiste numa falha narcísica muito primitiva. Isto vai influenciar a formação da personalidade e o tipo de investimento que o indivíduo promoverá no mundo exterior, procurando este investimento colmatar esta falha, através da procura da retribuição narcísica deste exterior. O objecto externo não é apercebido como tendo uma identidade própria e independente, visto esta situação comportar a diferença e a distância entre o próprio e o objecto e, logo, a possibilidade de frustração, coisa que o indivíduo não pode suportar. Assim, ele vai "atacar" (através de defesas maníacas como o desprezo e a desvalorização) todo e qualquer objecto (interno ou externo) que surja como passível de provocar frustração! Todo o ser humano comporta em si uma "falha básica"; ninguém tem o seu narcisismo primário perfeitamente estabelecido. A "dimensão" da dita falha é que varia com o indivíduo!
Ontém à noite, como qualquer benfiquista com bê, é, éne, éfe, i, quê (de quá-quá), u, i (outra vez), ésse, tê e á muito grandes, celebrei entusiasticamente a vitória que todos nós aguardávamos desde 94 e que, pelo que se viu ao longo deste campeonato, pouco faria adivinhar que chegaria este ano.
Mas chegou! Chegou e a Nação Benfiquista "saiu à rua num dia assim", em todos os lugares, com muitos nomes, e com o fim de expressar todo o júbilo tão dolorasamente contido ao longo destes anos.
Como tantos outros, dirigi-me ao centro nevrálgico do novo mundo (entenda-se o Marquês), onde a festa já ia avançada e o dito senhor e o seu leão não sabiam onde se haviam de enfiar com tanta águia por perto!
O ambiente era de uma euforia contagiante; do Marquês aos restauradores, a avenida da Liberdade vestia-se de vermelho e de cânticos vários (embora finitos e um sem número de vezes repetidos).
Aqui chegamos ao destino da presente posta: entre as frases de ordem "Campeões, Campeões, nós somos Campeões!" ou "Ninguém pára o Benfica, ninguém pára o Benfica, ninguém pára o Benfica, olé, olé (ou será allez, allez???)", entre outros que só ficam bem e demonstram uma profunda identificação ao clube e ao momento pelo qual este está a passar, ouviam-se também gritos de guerra como " E quem não bate palmas é tripeiro, é tripeiro, é tripeirôôôôôô!" ou mesmo "Ó Pinto da Costa vai pr'ó caralho!" e podiam-se vislumbrar cachecois com inscrições do tipo "Porto é merda!"
Este tipo de clubite ranhosa faz-me muita confusão! Não só desvaloriza o Benfica, como demonstra uma clara insegurança quanto ao valor do clube. Nietzsche escreveu outrora qualquer coisa como "o forte não oprime o fraco nem o despreza, caso assim fosse não seria o forte", e é claramente isto que penso.
Faz-me confusão o adepto que, tanto ou mais do que deseja a vitória do seu clube, deseja a derrota do adversário; aquele adepto que vê os jogos dos rivais directos e torce pelas equipas que os defrontam e é faccioso no juízo dos lances e rejubila com a derrota e humilhação do adversário. Afinal o adepto ama a sua equipa ou odeia o adversário? E por favor não me tentem vender um sine qua non que jamais comprarei; não é por gostar de peixe que vou odiar a carne! quanto muito sou-lhe indiferente: não um indiferente agressivo de quem despreza, mas um indiferente despreocupado de quem reconhece a existência e o valor mas que não se identifica.
Caros Benfiquistas: SOMOS CAMPEÕES!!! E tudo o resto é conversa!
P.S. - A "Falha Básica" é um conceito psicanalítico desenvolvido por Michael Balint, que consiste numa falha narcísica muito primitiva. Isto vai influenciar a formação da personalidade e o tipo de investimento que o indivíduo promoverá no mundo exterior, procurando este investimento colmatar esta falha, através da procura da retribuição narcísica deste exterior. O objecto externo não é apercebido como tendo uma identidade própria e independente, visto esta situação comportar a diferença e a distância entre o próprio e o objecto e, logo, a possibilidade de frustração, coisa que o indivíduo não pode suportar. Assim, ele vai "atacar" (através de defesas maníacas como o desprezo e a desvalorização) todo e qualquer objecto (interno ou externo) que surja como passível de provocar frustração! Todo o ser humano comporta em si uma "falha básica"; ninguém tem o seu narcisismo primário perfeitamente estabelecido. A "dimensão" da dita falha é que varia com o indivíduo!
sexta-feira, 20 de maio de 2005
O Roto e o Nu
Como diz o povo, "zangam-se as comadres, sabem-se as verdades".
O grande democrata Isaltino Morais acusou Marques Mendes de ser o social-democrata que, nos últimos 30 anos (portanto desde os 12), mais fez para colocar os seus amigos no aparelho de Estado. Ele lá saberá.
Citou um exemplo: Marques Mendes queria colocar na presidência da Águas de Portugal um tipo que Isaltino considerava completamente incompetente para o cargo. Depois de muita insistência por parte de Marques Mendes, o transparente Isaltino manteve-se irredutível, porque não queria um incompetente naquele lugar tão importante.
Assim, admitiu agora, nomeou-o "apenas" para administrador dessa empresa.
Como diz o povo, "zangam-se as comadres, sabem-se as verdades".
O grande democrata Isaltino Morais acusou Marques Mendes de ser o social-democrata que, nos últimos 30 anos (portanto desde os 12), mais fez para colocar os seus amigos no aparelho de Estado. Ele lá saberá.
Citou um exemplo: Marques Mendes queria colocar na presidência da Águas de Portugal um tipo que Isaltino considerava completamente incompetente para o cargo. Depois de muita insistência por parte de Marques Mendes, o transparente Isaltino manteve-se irredutível, porque não queria um incompetente naquele lugar tão importante.
Assim, admitiu agora, nomeou-o "apenas" para administrador dessa empresa.
quinta-feira, 19 de maio de 2005
Cavaco
Corre por aí, nas mentes iluminadas da mediania desatenta, que Cavaco vai ganhar as presidenciais. Eu também acho, mas não porque considere, de forma alguma, que o senhor o mereça.
Cavaco, para Presidente, é uma piada. Ele é um tecnocrata, nunca passou disso. Da sua ideologia nada se conhece, para além da veneração da selvajaria ultra-liberal e de alguns laivos de padreco herdados do falecido António Oliveira, Presidente do Conselho.
Um tecnocrata não gosta e não consegue ver as coisas em abstracto, definir o que se chama de grandes políticas ou ideologias, sabendo tomar apenas medidas concretas, caso a caso, como está a fazer o Sócrates.
Ora um Presidente da República é sobretudo um cargo político, não há mais político que isso. Colocar nesse cargo um técnico, sem qualquer sensibilidade política, é a mesma coisa que colocar um mecânico a tocar harpa.
Criou-se a falsa unanimidade de que Cavaco foi um óptimo primeiro-ministro e a melhor invenção desde a roda.
Que fique clara a minha opinião, e creio poder falar pelos atónitos de todo o mundo.
O Cavaco é uma merda. Já era uma merda e continua a ser. Basta ler os seus artigos para perceber que nem uma ideia anima aquela cabecinha. Cavaco é uma fraude dos anos 80 como a Dora e os Da Vinci.
Cavaco é fascista e saloio.
E, guess what? Cavaco vai ganhar as presidenciais.
Corre por aí, nas mentes iluminadas da mediania desatenta, que Cavaco vai ganhar as presidenciais. Eu também acho, mas não porque considere, de forma alguma, que o senhor o mereça.
Cavaco, para Presidente, é uma piada. Ele é um tecnocrata, nunca passou disso. Da sua ideologia nada se conhece, para além da veneração da selvajaria ultra-liberal e de alguns laivos de padreco herdados do falecido António Oliveira, Presidente do Conselho.
Um tecnocrata não gosta e não consegue ver as coisas em abstracto, definir o que se chama de grandes políticas ou ideologias, sabendo tomar apenas medidas concretas, caso a caso, como está a fazer o Sócrates.
Ora um Presidente da República é sobretudo um cargo político, não há mais político que isso. Colocar nesse cargo um técnico, sem qualquer sensibilidade política, é a mesma coisa que colocar um mecânico a tocar harpa.
Criou-se a falsa unanimidade de que Cavaco foi um óptimo primeiro-ministro e a melhor invenção desde a roda.
Que fique clara a minha opinião, e creio poder falar pelos atónitos de todo o mundo.
O Cavaco é uma merda. Já era uma merda e continua a ser. Basta ler os seus artigos para perceber que nem uma ideia anima aquela cabecinha. Cavaco é uma fraude dos anos 80 como a Dora e os Da Vinci.
Cavaco é fascista e saloio.
E, guess what? Cavaco vai ganhar as presidenciais.
O défice, again
Em semana de futebol, o Governo lá foi aproveitando para ir largando as más notícias, entre elas a de que o nosso tão estimado défice estará perto dos sete por cento. Isto a mim, como à maioria dos portugueses, não me diz absolutamente nada, sobretudo quando o Benfica está a um ponto de ser campeão.
Mas vale a pena dizer algumas coisas.
1- Quem começou esta brincadeira do desgoverno das contas públicas não foi o Guterres, como se tornou moda dizer: foi o Cavaco, o Mr. Bolo-Rei.
A única diferença é que, na altura do Guterres, se começaram finalmente a fazer contas, porque foi a partir dessa altura que esta história do défice começou a interessar para contentar Bruxelas.
2- Lembram-se das intervenções televisivas do nosso amigo Cagão Feliz? Os "Serões em Família", em que ele prometia falar verdade e explicava o défice ao povo com exemplos da vida diária da sagrada família? Pois. Foi essa transparência que fez trinta mil falcatruas (ex: CGD) para apresentar um défice mentiroso de 2,9%, para agora se saber que o buraco real está perto dos 7%.
3- O Governo actual está a preparar um plano para apresentar a Bruxelas, para apaziguar a Comissão Europeia de modo a que ela, essa malvada, não nos multe. Ora quem está na Comissão Europeia? Pois é, nada menos que o Mr. Barroso, o nosso antigo Durão, que ajudou como poucos a cavar a sepultura das nossas contas públicas.
4- E, por fim, uma questão. Quem é que vocês acham que vai pagar a crise? Quem tem mandado no país e a criou, ou os suspeitos do costume?
Em semana de futebol, o Governo lá foi aproveitando para ir largando as más notícias, entre elas a de que o nosso tão estimado défice estará perto dos sete por cento. Isto a mim, como à maioria dos portugueses, não me diz absolutamente nada, sobretudo quando o Benfica está a um ponto de ser campeão.
Mas vale a pena dizer algumas coisas.
1- Quem começou esta brincadeira do desgoverno das contas públicas não foi o Guterres, como se tornou moda dizer: foi o Cavaco, o Mr. Bolo-Rei.
A única diferença é que, na altura do Guterres, se começaram finalmente a fazer contas, porque foi a partir dessa altura que esta história do défice começou a interessar para contentar Bruxelas.
2- Lembram-se das intervenções televisivas do nosso amigo Cagão Feliz? Os "Serões em Família", em que ele prometia falar verdade e explicava o défice ao povo com exemplos da vida diária da sagrada família? Pois. Foi essa transparência que fez trinta mil falcatruas (ex: CGD) para apresentar um défice mentiroso de 2,9%, para agora se saber que o buraco real está perto dos 7%.
3- O Governo actual está a preparar um plano para apresentar a Bruxelas, para apaziguar a Comissão Europeia de modo a que ela, essa malvada, não nos multe. Ora quem está na Comissão Europeia? Pois é, nada menos que o Mr. Barroso, o nosso antigo Durão, que ajudou como poucos a cavar a sepultura das nossas contas públicas.
4- E, por fim, uma questão. Quem é que vocês acham que vai pagar a crise? Quem tem mandado no país e a criou, ou os suspeitos do costume?
quarta-feira, 18 de maio de 2005
Ponham lá isso por escrito que nós depois lá no governo tratamos de despachar essa merda
Uma minuta do despacho dos ex-ministros Nobre Guedes, Telmo Correia e Nobre Guedes relativo ao abate dos famosos sobreiros de Benavente terá sido apreendida nas instalações da Escom, empresa do BES.
Isto tá bonito, tá.
Uma minuta do despacho dos ex-ministros Nobre Guedes, Telmo Correia e Nobre Guedes relativo ao abate dos famosos sobreiros de Benavente terá sido apreendida nas instalações da Escom, empresa do BES.
Isto tá bonito, tá.
terça-feira, 17 de maio de 2005
No melhor pano cai a nódoa
Mais um exemplo para provar que a sabedoria popular nunca se engana.
Tadinha da sardinhita!
Mais um exemplo para provar que a sabedoria popular nunca se engana.
Tadinha da sardinhita!
segunda-feira, 16 de maio de 2005
sexta-feira, 13 de maio de 2005
Eu, benfiquista, me confesso
Na véspera do derby, eu, bom chefe de família, me confesso.
Confesso-me pessimista, triste, desiludido, deprimido,ansioso.
Não que ache que vamos perder, atenção. Não faço a mais pequena ideia. Mas custa-me sofrer por uma equipa que me envergonha, jornada após jornada.
Falemos claro: eu quero e espero que o Benfica seja campeão. Dito isto, tenho que admitir que o Benfica não merece, de forma alguma, ganhar a Liga.
Não merece porque metade do plantel não vale nada, porque não jogou a ponta de um corno toda a época, porque um candidato ao título com seis pontos de vantagem não os pode perder todos antes de um derby decisivo.
Os culpados por este estado de coisas? Três senhores: Veiga, Vieira e Trapatoni.
Começando pelo Veiga. O gajo não era suposto ser um ganda mega-empresário?! Então porque é que, desde que ele chegou ao Benfica, só comprámos merda?! Alguém me explica isto? Everson, Bruno Aguiar, Amoreirinha, o indescritível Carlitos (ainda pior que o outro!), Karadas (esse segurança de discoteca que serve de central adversário), Paulo Almeida (o Michael Thomas 2), e por aí fora.........
Quanto ao trabalho deste senhor, os resultados estão à vista. A isto acresce o facto de ser um atrasado mental, e está tudo dito. Rua com ele, e já!
Quanto ao Vieira. Mais um ganda borrego, talvez bem intencionado mas certamente incompetente. Promete mundos e fundos e tem uma equipa de merda, parece os Fedorentos armados com o seu pau afiado.
Quanto ao velho Trapatoni. Eu até simpatizo com o velhadas. Acho-lhe piada, a fazer flexões e com cara de avô da Heidi, mas não admito que um treinador com o seu currículo tenha a equipa nas mãos durante uma época inteira e esta não faça dois jogos de jeito. Um treinador que está a perder 3-0 e mete um defesa central devia ser imediatamente despedido. E ele fê-lo contra o Anderlecht, mas ainda lá está.
Quero ganhar o campeonato, seja de que forma for. Mas não gosto de ganhar com penaltys inexistentes, golos de merda às 3 tabelas, acabar jogos em casa com o Gil Vicente com a equipa toda à defesa. O Benfica não é, não pode ser isso.
Com o Camacho, não estivemos sequer perto de ganhar o campeonato, mas a equipa jogava com tusa, com tomates, e até se lixou algumas vezes por causa disso. Mas era uma equipa com a qual eu me sentia solidário, o que não consigo actualmente, com esta corja de incompetentes (dirigentes) e meninos tímidos e amedrontados (jogadores).
É por tudo isto que considero que o meu Benfica não merece ganhar a Liga. Não pelas arbitragens, porque há muito gato por lebre, e nós temos a fama e os outros vão tendo o proveito. Apenas pelo que a equipa é, a equipa e as pessoas que, infelizmente, comandam a minha equipa do coração.
Num derby, tudo pode acontecer. Normalmente, quem canta de galo antes, como agora o Sporting, leva na anilha, e talvez seja isso o que vai acontecer. Não sei.
Sei que espero que o Benfica vença, como sempre. Já passaram muitos anos, e um campeonato é um campeonato.
Mas nem esse tão importante título me vai tirar a desilusão que é ver aquilo em que está transformado o meu clube.
Que a sorte esteja com o Glorioso, e que mesmo que ganhemos o campeonato haja a coragem de correr com os chulos que lá estão.
Viva o Benfica!
Na véspera do derby, eu, bom chefe de família, me confesso.
Confesso-me pessimista, triste, desiludido, deprimido,ansioso.
Não que ache que vamos perder, atenção. Não faço a mais pequena ideia. Mas custa-me sofrer por uma equipa que me envergonha, jornada após jornada.
Falemos claro: eu quero e espero que o Benfica seja campeão. Dito isto, tenho que admitir que o Benfica não merece, de forma alguma, ganhar a Liga.
Não merece porque metade do plantel não vale nada, porque não jogou a ponta de um corno toda a época, porque um candidato ao título com seis pontos de vantagem não os pode perder todos antes de um derby decisivo.
Os culpados por este estado de coisas? Três senhores: Veiga, Vieira e Trapatoni.
Começando pelo Veiga. O gajo não era suposto ser um ganda mega-empresário?! Então porque é que, desde que ele chegou ao Benfica, só comprámos merda?! Alguém me explica isto? Everson, Bruno Aguiar, Amoreirinha, o indescritível Carlitos (ainda pior que o outro!), Karadas (esse segurança de discoteca que serve de central adversário), Paulo Almeida (o Michael Thomas 2), e por aí fora.........
Quanto ao trabalho deste senhor, os resultados estão à vista. A isto acresce o facto de ser um atrasado mental, e está tudo dito. Rua com ele, e já!
Quanto ao Vieira. Mais um ganda borrego, talvez bem intencionado mas certamente incompetente. Promete mundos e fundos e tem uma equipa de merda, parece os Fedorentos armados com o seu pau afiado.
Quanto ao velho Trapatoni. Eu até simpatizo com o velhadas. Acho-lhe piada, a fazer flexões e com cara de avô da Heidi, mas não admito que um treinador com o seu currículo tenha a equipa nas mãos durante uma época inteira e esta não faça dois jogos de jeito. Um treinador que está a perder 3-0 e mete um defesa central devia ser imediatamente despedido. E ele fê-lo contra o Anderlecht, mas ainda lá está.
Quero ganhar o campeonato, seja de que forma for. Mas não gosto de ganhar com penaltys inexistentes, golos de merda às 3 tabelas, acabar jogos em casa com o Gil Vicente com a equipa toda à defesa. O Benfica não é, não pode ser isso.
Com o Camacho, não estivemos sequer perto de ganhar o campeonato, mas a equipa jogava com tusa, com tomates, e até se lixou algumas vezes por causa disso. Mas era uma equipa com a qual eu me sentia solidário, o que não consigo actualmente, com esta corja de incompetentes (dirigentes) e meninos tímidos e amedrontados (jogadores).
É por tudo isto que considero que o meu Benfica não merece ganhar a Liga. Não pelas arbitragens, porque há muito gato por lebre, e nós temos a fama e os outros vão tendo o proveito. Apenas pelo que a equipa é, a equipa e as pessoas que, infelizmente, comandam a minha equipa do coração.
Num derby, tudo pode acontecer. Normalmente, quem canta de galo antes, como agora o Sporting, leva na anilha, e talvez seja isso o que vai acontecer. Não sei.
Sei que espero que o Benfica vença, como sempre. Já passaram muitos anos, e um campeonato é um campeonato.
Mas nem esse tão importante título me vai tirar a desilusão que é ver aquilo em que está transformado o meu clube.
Que a sorte esteja com o Glorioso, e que mesmo que ganhemos o campeonato haja a coragem de correr com os chulos que lá estão.
Viva o Benfica!
quinta-feira, 12 de maio de 2005
VII. Homem-Nada
Frio. Tenho frio. "Que merda é esta?" Que dia é hoje? Sábado? Domingo? Segunda-feira será possível? A boca está mais do que seca e os lábios estão colados. "Hoje é... Hoje é... AH! Hoje é domingo!" É isso, hoje é domingo, foda-se. 'Tou todo fodido, a cabeça lateja como se tivesse os sinos da igreja tocassem a rebate a anunciar um incêndio no celeiro comunitário da aldeia. Das minhas orelhas sai um fumo negro. Afinal o incêndio não é no celeiro, é no meu cérebro que arde com violência. Os bombeiros nunca chegarão a tempo.
Devo de ter chegado a casa todo bonito ontem, pois devo. Nem sequer enfiar-me dentro da cama fui capaz, o melhor que consegui foi ficar atravessado em cima desta meio-vestido, meio-despido. Devia de estar bonito, devia.
Estou todo fodido, doiem-me partes do corpo que eu nem sabia que possuía. Com o pouco do miserável equilíbrio que me resta, atravesso o corredor que separa o quarto da casa de banho. Encalho na porta na casa de banho, debruço-me sobre a bacia e miro a triste figura que se encontra prostrada no espelho. Olheiras, lábios gretados, cabelo despenteado e oleoso, palidez total. Lavo a tromba com água fria na vã tentativa de recuperar alguma dignidade. Sorvo um gole de água da torneira, que cai nos escombros do meu estômago com um estrondo, mais se parecendo com um saco de plástico cheio de água, a cair dum décimo andar em cima de um automóvel.
São quase seis da tarde, e já há quase duas horas que estou deitado no sofá em frente à televisão, ora a mudar de canal, ora adormecido, sempre com uma grande má-disposição, derrotado pelo golpe de Estado que se encontra em curso nos meus restos mortais.
Nove da noite e ainda não comi nada. Estou fraco, tenho fome. Alimentar-me é um imperativo. Aquilo que se aparentava com uma tosta mista, tão depressa entra no meu corpo, como tão depressa é expelida em jacto rumo à sanita, junto com alguns bagos do arroz de pato véspera que não tinha sido eficazmente digerido. A expurga, apesar de dolorosa, fruto das convulsões estomacais, fez-me bem. Sinto-me parcialmente recauchutado.
Meia-hora, outra tosta mista e quase um litro de água depois, sinto-me recuperado como se fosse um carro em terceira mão com pneus novos, pronto para fazer mais alguns milhares de quilómetros. Velho e cansado, mas ainda a trabalhar.
Borrego em frente à televisão, vendo o tenebroso filme de adolescentes da nocturnidade domingueira, que prenuncia mais uma semana de trabalho. Apago-me.
Acordo com os comerciais da madrugada televisiva. Arrasto esta amalgama de pele e ossos para a cama, para dormir o pouco mais de um par de horas que faltam até ao despertar. Logo é segunda de manhã.
"Tell me why I don´t like Mondays."
Frio. Tenho frio. "Que merda é esta?" Que dia é hoje? Sábado? Domingo? Segunda-feira será possível? A boca está mais do que seca e os lábios estão colados. "Hoje é... Hoje é... AH! Hoje é domingo!" É isso, hoje é domingo, foda-se. 'Tou todo fodido, a cabeça lateja como se tivesse os sinos da igreja tocassem a rebate a anunciar um incêndio no celeiro comunitário da aldeia. Das minhas orelhas sai um fumo negro. Afinal o incêndio não é no celeiro, é no meu cérebro que arde com violência. Os bombeiros nunca chegarão a tempo.
Devo de ter chegado a casa todo bonito ontem, pois devo. Nem sequer enfiar-me dentro da cama fui capaz, o melhor que consegui foi ficar atravessado em cima desta meio-vestido, meio-despido. Devia de estar bonito, devia.
Estou todo fodido, doiem-me partes do corpo que eu nem sabia que possuía. Com o pouco do miserável equilíbrio que me resta, atravesso o corredor que separa o quarto da casa de banho. Encalho na porta na casa de banho, debruço-me sobre a bacia e miro a triste figura que se encontra prostrada no espelho. Olheiras, lábios gretados, cabelo despenteado e oleoso, palidez total. Lavo a tromba com água fria na vã tentativa de recuperar alguma dignidade. Sorvo um gole de água da torneira, que cai nos escombros do meu estômago com um estrondo, mais se parecendo com um saco de plástico cheio de água, a cair dum décimo andar em cima de um automóvel.
São quase seis da tarde, e já há quase duas horas que estou deitado no sofá em frente à televisão, ora a mudar de canal, ora adormecido, sempre com uma grande má-disposição, derrotado pelo golpe de Estado que se encontra em curso nos meus restos mortais.
Nove da noite e ainda não comi nada. Estou fraco, tenho fome. Alimentar-me é um imperativo. Aquilo que se aparentava com uma tosta mista, tão depressa entra no meu corpo, como tão depressa é expelida em jacto rumo à sanita, junto com alguns bagos do arroz de pato véspera que não tinha sido eficazmente digerido. A expurga, apesar de dolorosa, fruto das convulsões estomacais, fez-me bem. Sinto-me parcialmente recauchutado.
Meia-hora, outra tosta mista e quase um litro de água depois, sinto-me recuperado como se fosse um carro em terceira mão com pneus novos, pronto para fazer mais alguns milhares de quilómetros. Velho e cansado, mas ainda a trabalhar.
Borrego em frente à televisão, vendo o tenebroso filme de adolescentes da nocturnidade domingueira, que prenuncia mais uma semana de trabalho. Apago-me.
Acordo com os comerciais da madrugada televisiva. Arrasto esta amalgama de pele e ossos para a cama, para dormir o pouco mais de um par de horas que faltam até ao despertar. Logo é segunda de manhã.
"Tell me why I don´t like Mondays."
quarta-feira, 11 de maio de 2005
É que é já a seguir!
Meus amigos, a situação é grave.
Um grupo de bem intencionados anda por aí a defender um rastreio nacional do cancro da próstata! E não é a Opus Gay nem o clube de fãs gay do José Mourinho, mas sim a Associação dos Doentes da Próstata.
Eles andem aí, e cabe a cada um de nós defender o seu próprio posterior.
Quem te avisa teu amigo é.
Meus amigos, a situação é grave.
Um grupo de bem intencionados anda por aí a defender um rastreio nacional do cancro da próstata! E não é a Opus Gay nem o clube de fãs gay do José Mourinho, mas sim a Associação dos Doentes da Próstata.
Eles andem aí, e cabe a cada um de nós defender o seu próprio posterior.
Quem te avisa teu amigo é.
Under the influence
Luís Nobre Guedes, o ex-ministro do Ambiente que queria barrar a Sócrates a entrada em Coimbra e nem sequer conseguiu ser eleito, foi constituído arguido num caso de tráfico de influências, juntamente com alguns amigalhaços ligados ao PP e ao divino grupo Espírito Santo.
Quanto a isto, não há muito a dizer. Talvez recordar os cartazes do PP, em que a palavra "Credibilidade" sublinhava as poses Burberry e Ralph Lauren. Talvez recordar a frase gasta de que o PP tinha sido o último reduto de competência do desastroso último Governo.
Ou talvez resumir toda esta situação na bela e adequada frase "I'm loving it!".
Tudo isto para falar no tráfico de influências, ou outra forma de dizer essa coisa tão portuguesa, a cunha.
António Guterres, sem futuro político interno, concorre agora para um lugar qualquer para tratar dos refugiados, na ONU. Portugal, como é óbvio, apoia. Mas Portugal, o ex-grande luso pequenino, faz mais que isso. Intercede junto dos espanhóis, dos norte-americanos, dos alemães, do Putin, de toda a gente.
Pelo que tenho lido, falta apenas o apoio do Ratzinger e do Mourinho para que todas as personagens mais importantes e fantásticas do mundo entreguem ao engenheiro o tão invejado lugar (?).
Ou seja: há um emprego em disputa, neste momento com três candidatos; apresentam currículos, prestam provas, são entrevistados pela ONU; mas, pela calada ou nem sequer isso, a diplomacia mexe-se sem parar, pressionando e influenciando quem toma a decisão.
Pior: é o próprio Estado português, cujos principais políticos se armam em defensores da moral pública, quem pressiona, influencia, sugere, compra, corrompe, nesse amiguismo tão típico do nosso Portugal da cunha.
E fá-lo de peito aberto, sem vergonha, admitindo que "estamos a garantir os apoios que consideramos decisivos".
Haja vergonha na cara.
Luís Nobre Guedes, o ex-ministro do Ambiente que queria barrar a Sócrates a entrada em Coimbra e nem sequer conseguiu ser eleito, foi constituído arguido num caso de tráfico de influências, juntamente com alguns amigalhaços ligados ao PP e ao divino grupo Espírito Santo.
Quanto a isto, não há muito a dizer. Talvez recordar os cartazes do PP, em que a palavra "Credibilidade" sublinhava as poses Burberry e Ralph Lauren. Talvez recordar a frase gasta de que o PP tinha sido o último reduto de competência do desastroso último Governo.
Ou talvez resumir toda esta situação na bela e adequada frase "I'm loving it!".
Tudo isto para falar no tráfico de influências, ou outra forma de dizer essa coisa tão portuguesa, a cunha.
António Guterres, sem futuro político interno, concorre agora para um lugar qualquer para tratar dos refugiados, na ONU. Portugal, como é óbvio, apoia. Mas Portugal, o ex-grande luso pequenino, faz mais que isso. Intercede junto dos espanhóis, dos norte-americanos, dos alemães, do Putin, de toda a gente.
Pelo que tenho lido, falta apenas o apoio do Ratzinger e do Mourinho para que todas as personagens mais importantes e fantásticas do mundo entreguem ao engenheiro o tão invejado lugar (?).
Ou seja: há um emprego em disputa, neste momento com três candidatos; apresentam currículos, prestam provas, são entrevistados pela ONU; mas, pela calada ou nem sequer isso, a diplomacia mexe-se sem parar, pressionando e influenciando quem toma a decisão.
Pior: é o próprio Estado português, cujos principais políticos se armam em defensores da moral pública, quem pressiona, influencia, sugere, compra, corrompe, nesse amiguismo tão típico do nosso Portugal da cunha.
E fá-lo de peito aberto, sem vergonha, admitindo que "estamos a garantir os apoios que consideramos decisivos".
Haja vergonha na cara.
terça-feira, 10 de maio de 2005
sexta-feira, 6 de maio de 2005
Jogadores do Sporting chegaram a temer pela vida
"Foi do medo que a vitória foi arrancada", disse Moutinho no fim do jogo. "O Mister já quase que nos bate quando estamos a ganhar, imaginem se fossemos eliminados." Liedson confirmou os receios: "Pô, tava brabo mesmo! Quando foi o gol do AZ no prolongamento o Mister parecia piranha em dia de jejum!"
Apesar da vitória, Dias da Cunha voltou a afirmar que "a culpa é da promiscuidade do futebol português".
Ricardo, o guarda-redes castrati, prometeu que finalmente arranjaria uma voz de homem se o Sporting for campeão.
"Foi do medo que a vitória foi arrancada", disse Moutinho no fim do jogo. "O Mister já quase que nos bate quando estamos a ganhar, imaginem se fossemos eliminados." Liedson confirmou os receios: "Pô, tava brabo mesmo! Quando foi o gol do AZ no prolongamento o Mister parecia piranha em dia de jejum!"
Apesar da vitória, Dias da Cunha voltou a afirmar que "a culpa é da promiscuidade do futebol português".
Ricardo, o guarda-redes castrati, prometeu que finalmente arranjaria uma voz de homem se o Sporting for campeão.
A verdade escondida
Segundo o Público de hoje, as calças do Napoleão deram com a língua nos dentes e revelaram a verdadeira causa da morte do imperador:
"Calças de Napoleão dizem que ele morreu de cancro", é o título da notícia.
Entretanto, entusiasmada com esta notícia, a PJ já meteu as calças de Carlos Cruz em prisão preventiva e, no momento, estão a interrogar um par de Levi's 501 de 1985 que o apresentador costumava usar nos momentos de lazer.
Segundo o Público de hoje, as calças do Napoleão deram com a língua nos dentes e revelaram a verdadeira causa da morte do imperador:
"Calças de Napoleão dizem que ele morreu de cancro", é o título da notícia.
Entretanto, entusiasmada com esta notícia, a PJ já meteu as calças de Carlos Cruz em prisão preventiva e, no momento, estão a interrogar um par de Levi's 501 de 1985 que o apresentador costumava usar nos momentos de lazer.
quinta-feira, 5 de maio de 2005
SEEEEEEEEEEPÓOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORRRTÉEEEEEEEEENGUEEEEEEEE!!!!
Fosgasse... Sofri como se tivesse sido o meu Glorioso a jogar...
Ahhh!!! Moutinho, pute d'um cabrão na foras tu da minha terra. Granda portimonense. Ó! Ó! Ai punhão... Uai mãe!!!
Senhor Polga, vossa mercê aflige-me.
Álcoolicos e atónitos parabéns ao SEEEPÓOOORRRTÉEEEEEEEEENGUEEE!!!
Fosgasse... Sofri como se tivesse sido o meu Glorioso a jogar...
Ahhh!!! Moutinho, pute d'um cabrão na foras tu da minha terra. Granda portimonense. Ó! Ó! Ai punhão... Uai mãe!!!
Senhor Polga, vossa mercê aflige-me.
Álcoolicos e atónitos parabéns ao SEEEPÓOOORRRTÉEEEEEEEEENGUEEE!!!
Mr. Wolf, I Presume
Marques Mendes, esse anão social democrata, pôs-se em bicos de pés e qual Mr. Wolf no Pulp Fiction, anda a modos que, a limpar ou melhor, a disfarçar a porcaria que tem lá em casa, de maneira que os senhores Lopes, Loureiro, Morais e a senhora Damasceno não serão candidatos p'lo partido às próximas autárquicas.
Haja alguém que patrocine o piqueno e lhe ofereça uns garrafões de lixívia.
Marques Mendes, esse anão social democrata, pôs-se em bicos de pés e qual Mr. Wolf no Pulp Fiction, anda a modos que, a limpar ou melhor, a disfarçar a porcaria que tem lá em casa, de maneira que os senhores Lopes, Loureiro, Morais e a senhora Damasceno não serão candidatos p'lo partido às próximas autárquicas.
Haja alguém que patrocine o piqueno e lhe ofereça uns garrafões de lixívia.
segunda-feira, 2 de maio de 2005
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