terça-feira, 30 de maio de 2006

E agora para algo completamente diferente!

Ainda há pessoas com bom senso neste mundo:

Estação de rádio inglesa suspende músicas de James Blunt.

"Nós não temos nada contra Blunt, mas realmente precisávamos de um tempo"

Se precisarem consigo fazer uma lista de mais uns quantos!
Provavelmente devia era ter levado mais!

Sub-21: Quaresma acusado de agressão a murro

Primeiro: Alguns adeptos deviam perceber que "há e tal, eles são profissionais, têm é que ouvir e calar!", nem que se enxovalhe a família até à décima quinta geração é uma perfeita estupidez, com uma boa dose de grunhice, tão característica da maior parte da massa acéfala de adeptos de futebol deste país.

Segundo: Talvez mais uma razão para o Quaresma ter reagido assim, tenha sido as lamentáveis declarações do treinador Agostinho Oliveira, que conseguiu transferir todas as culpas do fracasso da selecção para os ombros do puto. Como treinador tem que falar da equipa no seu todo, e apenas isso. Num país onde existe os media sedentos de sangue não se atira um nome para a fogueira, desculpando-se com: "Eu já sei que não vão me deixar enquanto não responder a esta questão!"

Terceiro: Dizem que o Quaresma tem mau feitio, talvez até tenha, mas a maneira como se comportou em campo quando o rotweiller alemão, disfarçado de guarda-redes, queria o morder todo, foi irrepreensível. Muito ao contrário do Cristiano Ronaldo, que depois de já ter mostrado as suas "birras" em outras ocasiões, como no Estádio da Luz, no jogo a feijões com Cabo Verde agrediu, sem nenhuma razão e de forma estúpida um jogador adversário. Lamentável, no mínimo!

segunda-feira, 29 de maio de 2006

Apontamento Aleatório II

Único pormenor realmente interessante do Rock in Rio, o facto do Kalu, depois de quase um século de suor e catinga, não ter usado a t-shirt do Motoclube de Faro.
Apontamento Aleatório I

Louvável a iniciativa da TVI em ajudar as adolescentes com distúrbios alimentares, depois dos D'Zrt nasceram os 4Taste numa telenovela que se chama Morangos com Açúcar.

quinta-feira, 25 de maio de 2006

O Maestro, O Messias Regressa



O nosso Maestro, Messias, D. Sebastião, Humberto Delgado regressa a casa finalmente. À sua casa. À nossa casa.

Poderá não correr, poderá não caminhar sobre as àguas, pode jogar 15 minutos apenas em cada jogo, mas hoje em dia poucos ainda vivos sentem o peso da Gloriosa Camisola Encarnada.

Para quem como eu teve o privilégio de presenciar no Estádio da Luz, ao cantar dos parabéns ao Maestro no aquecimento Benfica x Parma, por 120 mil pessoas em 1994 e ao sofrimento do Maestro ao ter marcado um golo ao nosso, ao seu Glorioso na apresentação do Benfica em 2001 frente à Fiorentina, sabe bem quem é este Homem.

Obrigado Rui!!!
A Vida Como Ela É...

www.gringo.nu

segunda-feira, 22 de maio de 2006

O FERNANDO SANTOS???!!!...



... dois dias depois ainda estou agoniado.

sexta-feira, 19 de maio de 2006

Sinopse: "Aliás"

Maria do Amparo, aliás Fátima Gertrudes, aliás António Lopes, trabalha como caixa de supermercado, aliás como directora de marketing, aliás como agente secreta para uma organização do governo, aliás ex-governo, aliás não se sabe bem para quem.

O seu chefe é o seu pai, aliás primo afastado, aliás ex-marido que estava supostamente morto, aliás desaparecido, aliás nunca existiu realmente.

Juntos, aliás tecnicamente separados, tentam destruir, aliás aniquilar, uma outra organização secreta, aliás muito secreta, que quer tomar conta do mundo, aliás do universo, aliás só do bairro onde vivem.
The kids are allright!!!!!

Transcrição de um SMS do amigo Karlovasco:

Nota informativa: no museu d'arte antiga, às janelas verdes, inauguração de nao-sei-que. Copos à pala. Dj e vj do Lux. 2 vodkas ja ca cantam. O ié. Fim de nota.

Mensagem recebida às 19:49.

quinta-feira, 18 de maio de 2006

É que já não há respeito!!!

Meus amigos, a situação é grave.
Estava eu ontem descansadinho da vida a ver televisão e aparece a merda de um anúncio ao Epá, o meu gelado preferido de sempre.
E pronto, foderam tudo.
No anúncio, todo modernaço, feito pela Pixar de Rio de Mouro, aparece a mãe do Epá, uma senhora chamada qualquer coisa tipo Ermelinda Epá, a falar de como os gelados são saudáveis e que o filho gosta muito e "é como comer um iogurte".
Foda-se.
Depois aparece o cabrão do puto, com o puto Supermaxi (que é um cão) e o puto Perna de Pau (que é um pirata).
O problema é que são uns paneleiros, os putos dos gelados. O cão quero que se lixe, e o pirata sempre mandou um bocado para o abafa o pavio, mas o Epá, meus amigos, o Epá, nunca pensei que lhe fizessem uma coisa destas.
Aparece a cantar uma música de merda, tipo Anjos ou DZRT, a dançar à Take That.
O sacrilégio, meus amigos!
Sem eu saber como nem porquê, o Epá transformou-se nos Morangos com Açúcar (mesmo que eles digam que não tem açúcar. E já agora, quem foi o atrasado mental que quis vender o Epá como um gelado sem açúcar?! Isso é para gelados de gaja, tipo Magnuns ou mini milks, e qual é o propósito de comer um gelado porque faz bem?! Metam um espargo no frigorífico e chupem.).
O puto do Epá tinha estilo. Andava de boné (antes de todos os xungas de Portugal terem descoberto a moda, lembram-se?, quando o boné era uma cena para tapar o sol?), de mãos nos bolsos e olhar cabisbaixo. Era um looser suburbano, um outsider, um anti-herói, um tipo fixe com quem um gajo se podia identificar. Iria crescer e tornar-se um grande escritor alternativo, um razoável mecânico ou um suicida, mas nunca membro de uma boys band. E a mãe, a Ermelinda Epá, dona de casa toda betinha arranjadinha, que ganda barrete. A mãe do verdadeiro Epá trabalhava num emprego de merda, perdia horas nos transportes e não tinha tempo para o filho; ou era mãe solteira que sofria dos nervos; ou ainda era uma agarrada ao cavalo, mas adorava o filho. Qualquer merda. Qualquer merda menos isto.
Mataram o Epá (já nem pastilha tem, porque os coitadinhos dos meninos podem engoli-la, coisa que eu sempre fiz porque acontecia e porque era suposto e nunca ninguém morreu por causa disso).
Os cabrões dos publicitários mataram o Epá.
Ainda bem que o Calipo não tinha mascote, senão hoje em dia era o Castelo Branco.
Estou triste.
Estou indignado com a Olá.
Isto foi a gota de água. A partir de agora, Menorquina forever (a Camy é para frouxos).
Sinopse: "Dr. Barraca"

Dr. Barraca acompanha a vida de um médico português, conhecido pelo seu mau feitio e, principalmente, por ser arguido em vinte processos-crime de negligência e má conduta profissional.

O último processo-crime foi instaurado pelo Ministério Público depois de o Dr. Barraca ter deixado um paciente morrer de um ataque fulminante de urticária, para ir jogar golfe com o director executivo da farmacêutica que pagou a universidade da filha e a vivenda em Vilamoura.

Dr. Barraca coxeia de uma perna, não porque seja sintoma ou consequência de alguma enfermidade, mas porque lhe dá direito ao único lugar, à sombra, no estacionamento para deficientes no Hospital.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

Notícia de Última Hora!

Ricardo Quaresma no Mundial 2006.

terça-feira, 16 de maio de 2006

Sinopse: "Lóstes"

Uma avioneta sai de manhã p'la fresquinha do Aeródromo de Tires, a bordo seguem o piloto e três feirantes que se dirigem para a Feira de São Mateus em Viseu: um vendedor de churros e um casal cigano que se dedica à venda de camisas Lacoste contrafeitas.

O sol brilha, não há uma única nuvém no céu.

Pouco tempo de depois, algo de estranho se passa, um estrondo sacode a aeronave que perde altitude e se despenha num local isolado e inóspito, sem viv'alma.

Será?

O local é: a Cova da Moura.

Será que estão sozinhos? Porque estarão eles ali? Sairão eles vivos dali?
'dasse...

RTP1 emite a 3D entre 29 de Maio e 4 de Junho

Ena ca louco!!!

Já não nos bastava o sacrista do Fernando Mendes encher-nos a paciência em 2D, agora vamos ter que levar com ele em 3D a encher-nos a sala...

...é pá ó gordo, no meu sofá é que na te sentas.

domingo, 14 de maio de 2006

Um luxo

Nunca tinha ido ao Londres, na Avenida de Roma. Fui ontem, e é disso que vos quero falar. Portanto, se queriam uma posta sobre coisas importantes, o Bush ou a dobradinha dos tripeiros, esqueçam, sigam para o próximo.
Esta é sobre uma simples ida ao cinema.
Nunca tinha lá ido por várias razões, sobretudo porque normalmente só tem filmes de merda e porque só tem sessão da meia noite em dois dias da semana.
Um deles é o sábado, e lá fui eu todo contente ver o novo filme do Terrence Malick.
Logo à entrada, começou bem. Tem um café Magnólia daqueles todos estilolos, e ainda estava não só aberto como também frequentado. Quero com isto dizer que não estavam lá só dois brasileiros a empilhar as cadeiras, mas sim clientes, malta que ia ao cinema e outra, na boa, na descontra, sem pressa de ir para casa e sem medo de serem escorraçados.
As empregadas eram simpáticas, serviram um café aceitável, e pode-se fumar.
Nice.
A senhora da bilheteira, porreira, não pareceu como nos outros sítios em que só trabalham maníaco-depressivos que odeiam o seu trabalho e parecem aranhas góticas subnutridas. Cool.
Desce-se as escadinhas, vira-se á direita, e a boa onda continua. Carpete grená, sofás brancos, grandes e confortáveis, com bons e gigantes cinzeiros, decoração simples mas fixe. Muito bem.
Depois há a questão da hora. Em Portugal anda tudo atrasado, é tudo a olhómetro, é assim a atirar para o mais ou menos, tudo menos o cinema. O cinema é a única merda que, em Portugal, começa a horas, nem que chovam canivetes. Mas não no Londres. No Londres, ir ao cinema é uma saída, não é apenas uma merda para consumir rapidamente porque os senhores querem bazar para casa, ou encher rapidamente a sala para terem mais sessões. No Londres não há pipocas, não há hordas de putos estúpidos nem de intelectualóides que só vão ao King ver filmes dinamarqueses e chineses, não há chão de plástico escuro, como nos Lusomundos e nas tascas de bólingue da parvalheira.
E não há pressa.
Fica-se ali nos sofázitos, na conversa, a fumar um cigarrito, até que chega um senhor, grisalho e de aspecto discreto, que abre as pesadas portas, à antiga.
Leva as pessoas ao seu lugar, de forma eficiente e simpática. Depois há a cena das cadeiras. Bem, as cadeiras!!!!
Um gajo senta-se e pensa que a cadeira está partida, porque vai abaixo. Não temam, meus amigos, aquilo é mesmo assim. Vai-se abaixo e nós vamos com ela, ficando aninhados como um bicharoco contente, perfeitamente confortáveis. Não são como as cadeiras dos Saldanhas, que são fixes de olhar mas têm a consistência de um tijolo, passados 10 minutos.
Começa o filme e, estranhamente, um gajo não se sente a ficar surdo! Fantástico!
(Outra coisa. Como não é da Medeia, ou lá o que é, não levamos com aqueles anúncios foleiros do cartão King Card).
E prontos, coisa e tal, tá a dar o filme e, de repente, a minha mais louca expectativa concretiza-se: INTERVALO!
Coooooooooooooooooooooooooool.
Mai nada. Como à moda antiga, um gajo vem beber qualquer coisa, mandar uma mija, conversar, fumar um cigarrito, esticar as pernas. Eu adoro intervalos no cinema, mas actualmente é uma espécia em vias de extinção. No Londres não. Mesmo na sessão das 00h15, mesmo num filme com mais de duas horas, ainda assim não há pressas em acabar com o ritual, como nos snack-bar cinematográficos que por aí andam.
O filme recomeça, blablablablabla, e depois acaba. À porta, o senhor da lanterna cumprimenta as pessoas com um aparentemente sincero "Boa noite e obrigado". Fantástico, saímos do cinema e não estamos num centro comercial com ar abandonado!
E prontos. É isto que vos queria dizer. Um cinema bonito, com ar antigo mas não moribundo, em que ir ao cinema é um verdadeiro prazer, porque não trata os filmes como a única coisa que existe, para além das pipocas. Ir ao cinema é um ritual. Adorava as ocasiões em que ia, enquanto puto, ao cinema de Carcavelos, e no intervalo vinha comprar rebuçados à entrada, e a senhora era a mesma desde sempre, e conhecia a minha mãe e era simpática.
E o Londres, ao qual fui pela primeira vez, devolveu-me o prazer, esse prazer do ritual.
E tudo isto por cinco heróis (caro, mas ainda assim menos 40 paus que os gajos dos Residences Monumentais).

PS: Quanto ao filme, é fixe. Visualmente lindíssimo, realização e fotografia magníficas, história razoável. Um bom filme, embora tenha para aí meia hora a mais. Ah, e foi outra estreia, foi a primeira vez que vi um filme com o Collin Ferrel. Não vai mal.

sexta-feira, 12 de maio de 2006

Ai a Menina!!!...

... fez doi-doi fez? Dá beijinho que isso passa.

"Ricardo contraiu luxação no polegar da mão direita"

quinta-feira, 11 de maio de 2006

Paternidade

Soube que os bebés, até aos 6 meses, vêm tudo absolutamente desfocado.
É pouco tranquilizador descobrir que o meu filho me vê, desde muito cedo, como uma grande nódoa.

segunda-feira, 8 de maio de 2006

Faquíngue Ameizingue!!!

Aquela coisa que que a TVI transmitiu ontem à tarde e que foi anunciada como sendo uma transmissão de um jogo de futebol, foi uma verdadeira vergonha... aquele Paços de Ferreira x Glorioso, mais parecia um jogo do 3º escalão do distrital... um nojo, não tem outro nome possível.

Karyaka??? Beto??? Moretto??? Marcel???

Mas quem são estes tipos para se debaterem com os mui fabulosos jogadores do Paços, um Rui de Loures, um Pedrinha, um Bispo???

P'los vistos o Glorioso não só jogava na frente do acesso directo à Champignons Ligue, mas também à do frangueiro do ano e não fosse na penúltima jornada ter dado o Alzeihmer aos braços e o Parkinson às pernas do Ricardo, o "Frango da Guia de Oiro" era nosso de certeza absoluta.

Mister Cú Méne pode ir para o PSD Aidóvane que não nos deixa grandes saudades, mesmo apesar dos milhões da Champignons Ligue, vossa mercê não tem "tomates" para comandar o nosso Glorioso.

Quanto ao Seporténgue, este deveria de ser desclassificado da competição pois como toda a gente sabe, os regulamentos não permitem a inscrição de equipas mistas no campeonato... e como toda a gente sabe o Seporténgue tem uma menina na baliza, basta ouvi-la falar e a fazer queixinhas.

sexta-feira, 5 de maio de 2006

RATED XXX - A única análise possível a uma telenovela

Entretanto algures no messenger, a novela Floribella vem à conversa:

Vladimir Pudim: É irritante como a merda, essa novela :D
Zundapp: Bué! Se bem que a pita é gira e tem um belo par de mamas, mas é super irritante
Valdimir Pudim: Dava para ir ao rabo, a agarrar-lhe na cabelonga :D... mesmo à porno
Zundapp: e depois uma espanholada e vir-se na cara :D
Vladimir Pudim: máinada... e óspois ir ter com as más da fita, que são grossas
Zundapp: essas inspiram mais javardice, a floribella é mais rónhónhó...

quinta-feira, 4 de maio de 2006

Às vezes nem as moscas mudam...

...quanto mais a merda. Soube pelos jornais que os chamados deputados “pára-quedistas”, ou seja, que se candidatam por um círculo que não pertence ao distrito em que vivem, recebem, para além do seu magro salário, ajudas de custo. Isto para, obviamente, se poderem deslocar ao círculo pelo qual foram eleitos, para saber dos problemas da população.
Estes senhores, que só estão nesta situação para compor a lista com um nome pseudo-sonante, têm direito ao pagamento de despesas de transporte e alojamento para o círculo em que foram eleitos, numa proporção de dois dias por semana. No entanto, a lei não prevê qualquer controlo sobre este “trabalho no terreno”, pelo que na prática estes senhores não metem lá o cu, embora não deixem de meter a guita ao bolso, claro.
Como diz o “Público”, “a responsabilidade é exclusivamente política, e fica com cada qual”.
Recentemente, a zanga de comadres no PSD-Porto originou que se soubesse que muitos deputados não cumprem essa presença “in loco”, apesar de empocharem a massa.
Confrontado com esta situação pelo jornal, o inacreditavelmente tachista e incompetente José Lello, que é (pasmem-se) presidente do conselho de administração da Assembleia da República, esquivou-se à questão, referindo que se trata de um conflito interno do PSD.
Tudo bem, portanto.
A LUTA

Hoje foi mais dia daqueles filhadaputa. Trabalho a dar com um pau, sob a direcção de chefes atrasados mentais, stress, transportes públicos, cansaço, desilusão, raiva.
Dia a dia, pergunto-me que raio ando a fazer. A correr para onde, para ganhar o quê? A lutar pela merda do salário ao fim do mês, pelo reconhecimento profissional que não me interessa minimamente, a sofrer para nada, para ter uma casa, sustentar um gato, comprar uns livritos.
Saí do trabalho de rastos, olhos injectados de cansaço e de raiva.
Fui meter-me na merda do Continente, porque no frigorífico residia apenas o cheiro agridoce (mais agri que doce, diga-se) de qualquer merda que lá deixei estragar há mais de uma semana.
E foi então que, no meio dos zombies, velhos no passeio e namorados no namorico supermercadeiresco, a vi.
Ela.
Uma grade de minis, ou como se diz em bom português, mines.
24 bjecas, perfeitas, só para mim. Lá enterrei uns euros do meu salário, mas trouxe a grade para casa. Está lá dentro, com algumas já a esfriar, à minha espera.
É com estas merdas que eles nos vão enganando.
Estou demasiado cansado.
Hoje, o sistema ganhou.

terça-feira, 2 de maio de 2006

Bardajona !!!

Tal como a "saudade" a "bardajona" é uma daquelas palavras que é só nossa e intraduzivél noutras línguas...

...em inglês uma tradução possivél de "bardajona" seria qualquer coisa do género: "dirty filthy slut pig whore" e nem assim chegava aos calcanhares da nossa "bardajona".

Não há dúvida, a "bardajona" é nossa e só nossa.